Progresión Parcial en la Modalidad Semipresencial como Posibilidad para Minimizar los Índices de Deserción y Reprobación en el IFSul

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15536/reducarmais.9.2025.4193

Palabras clave:

Recuperación Paralela, Recuperación Parcial, Enseñanza Semipresencial, Plan de Intervención Pedagógica, Metodologías Activas, Permanencia y Éxito

Resumen

La investigación desarrollada en este trabajo se alinea con la búsqueda de información que contribuya a un diseño coherente del proceso de oferta de la Progresión Parcial (PP), concebida como una alternativa relevante para minimizar los altos índices de deserción y reprobación en el Instituto Federal del Sur de Rio Grande – Campus Pelotas (IFSul). El estudio presenta una descripción del funcionamiento actual de la PP, destacando sus debilidades y potencialidades. Con base en la legislación educativa vigente y en el análisis de las prácticas docentes, se propone una resignificación de la PP, orientada a la promoción de aprendizajes que permitan la recuperación de conocimientos aún no consolidados por los estudiantes. El estudio también busca ofrecer subsidios para la reglamentación de la Progresión Parcial, con énfasis en la introducción de prácticas pedagógicas basadas en metodologías activas, integradas a la modalidad semipresencial y a la personalización de la Plataforma AVA Institucional. De manera complementaria, el estudio aborda la Recuperación Paralela (RP), entendida como una práctica de apoyo preventivo capaz de reducir el número de estudiantes en revaluación, en Progresión Parcial, en situación de reprobación o deserción. El producto final resultante de este trabajo consiste en la elaboración de una guía de referencia como producto educativo, que ofrece directrices para la implementación de la Progresión Parcial y la Recuperación Paralela en el contexto del IFSul – Campus Pelotas. Esta propuesta contempla estrategias pedagógicas ajustadas a la realidad de la enseñanza semipresencial, mediante el uso del AVA institucional y tecnologías educativas, con el objetivo de cualificar la formación docente, optimizar los procesos de enseñanza y aprendizaje en la Educación Básica y contribuir a la permanencia y al éxito académico de los estudiantes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

João Francisco de Castro Collares, Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Sul-rio-Grandense - IFSul

Mestre em Ciências e Tecnologias na Educação pelo Instituto Federal Sul-rio-grandense – Câmpus Pelotas – Visconde da Graça e Docente do Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul), Câmpus Pelotas

Fernando Brod, Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Sul-rio-Grandense - IFSul

Doutor em Educação em Ciências e Professor permanente do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Tecnologias na Educação (PPGCITED) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense, Câmpus Pelotas - Visconde da Graça (IFSul/CaVG)

Citas

ANTUNES, Marcelo Moreira. Técnica Delphi: metodologia para pesquisas em educação no Brasil. Revista de Educação PUC-Campinas, Campinas, v. 19, n. 1, p. 63-71, jan./abr. 2014. Disponível em: https://periodicos.puc-campinas.edu.br/reveducacao/article/view/2616. Acesso em: 06 jul. 2023.

BEHAR, Patrícia Alejandra. Modelos Pedagógicos em Educação a Distância. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL-UFRGS. Disponível em: http://www.nuted.ufrgs.br/oa/arqueads/apoio/modelospedagogicos.pdf. Acesso em: 14 set. 2023.

BEHAR, Patricia Alejandra. Artigo: O Ensino Remoto Emergencial e a Educação a Distância. JORNAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL-UFRGS. Disponível em: https://www.ufrgs.br/coronavirus/base/artigo-o-ensino-remoto-emergencial-e-a-educacao-a-distancia/. Acesso em: 14 set. 2023.

BRASIL. Ministério da Educação – MEC/SETEC. Parecer CNE/CEB n° 12/1997 de 8 de outubro de 1997. Disponível em: http:// Parecer CNE/CEB nº 12/1997, aprovado em 8 de outubro de 1997. Acesso em:18 abr. 2023.

BRASIL. Ministério da Educação – MEC/SETEC. Parecer CNE/CEB n° 22/2000 de 8 de agosto de 2000. Disponível em: http:// Parecer CNE/CEB nº 22/2000, aprovado em 8 de agosto de 2000 (mec.gov.br). Acesso em: 18 abr. 2023.

BRASIL. Ministério da Educação – MEC/SETEC. Parecer CNE/CEB nº 24/2003 de 02 de junho de 2003. Disponível em: http:// Parecer CNE/CEB nº 24/2003, aprovado em 02 de junho de 2003 (mec.gov.br). Acesso em: 18 abr. 2023.

BRASIL. Ministério da Educação – Secretaria de Educação Média e Tecnológica – SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2000.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://Constituição (planalto.gov.br). Acesso em: 06 mar. 2023.

LEFÈVRE, F. A.; LEFÈVRE, A. M. C. Discurso do sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa. Caderno de Pesquisa, São Paulo, n. 125, p. 285-307, 2005.

MATURANA, Humberto. A ontologia da realidade. Tradução de: Cristina Magro; Miriam Graciano e Nelson Vaz. Belo Horizonte. Editora UFMG, 1997.

MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Tradução de: José Fernando Campos Fortes. Belo Horizonte: UFMG, 2009.

MARQUES, Joana Brás Varanda; FREITAS, Denise de. Artigo Método Delphi: caracterização e potencialidades na pesquisa em Educação. Proposições, v. 29, n. 2, p. 87. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-6248-2015-0140. Acesso em: 06 jul. 2023.

MARTINS, G. A. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MENDES, Maria Teresa Rosa. Progressão parcial no ensino público: novas estratégias. Centro Universitário Unicarioca Mestrado Profissional em Novas Tecnologias Digitais na Educação. NUCAP, Rio de Janeiro, 2021.

MINAYO, M. C. S. & SANCHES, O. Quantitativo-Qualitativo: Oposição ou Complementaridade. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (3): 239-262, jul/set, 1993.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L. S. Shulman. Revista Educação, Santa Maria, v. 29, n°2, p.33-49, 2004.

MOREIRA, M. A.; NARDI, R. O mestrado profissional na área de ensino de ciências e matemática: alguns esclarecimentos. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, v. 2, n. 3, p. 1-9, set./dez., 2009. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/549. Acesso em: 19 mar. 2023.

NASCIMENTO, Cinara O., SAINZ, Ricardo L. Aprendizagem em Ambientes Virtuais: tecendo reflexões sobre espaço relacional-emocional. Revista Thema, v.14, nº.4, p. 149-158, 2017.

NASCIMENTO, Cinara Ourique do. O Engendramento coletivo da educação profissional e tecnológica a distância: histórias que contam as experiências dos polos de apoio presencial. 105 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências, Química da Vida e Saúde) Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2015.

PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SILVA, Marcos André Betemps Vaz da. O que é a Educação a Distância: um guia para quem quer saber mais. São Paulo: Loyola, 2009.

TEIXEIRA, Teresa. Progressão parcial no ensino técnico: desafios e perspectivas. Revista Brasileira de Educação, v. 18, n. 4, p. 34-50, 2013. Disponível em: https://www.revistaprofessores.com/progresso. Acesso em: 05 maio 2023.

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2010.

Publicado

2025-08-07

Cómo citar

Collares, J. F. de C., & Brod, F. (2025). Progresión Parcial en la Modalidad Semipresencial como Posibilidad para Minimizar los Índices de Deserción y Reprobación en el IFSul. Educar Mais, 9, 1–12. https://doi.org/10.15536/reducarmais.9.2025.4193

Número

Sección

Experiencias Pedagógicas