Religar sem desvincular, outro defeito da decolonialidade planetária: ninguém coloca vinho novo em odre velho
DOI:
https://doi.org/10.15536/reducarmais.7.2023.3422Palavras-chave:
Rizoma, Decolonialidade planetária, Taras, Complexidade, Não envolvimentoResumo
As falhas como sátiras na decolonialidade que merecem o desligamento antes da falsa religação são de consideração urgente, pelo que continuamos a influenciar repetidamente a falsa decolonialidade; Por esta razão, perseguimos o complexo objectivo da investigação: analisar o imperativo de desvincular para religar na decolonialidade planetária. É uma investigação decolonial rizomática, planetária e complexa, heranças nos estudos decoloniais planetários como apodítica da complexidade em todas as suas interpretações; como transmetódico, com hermenêutica abrangente, ecosófica e diatópica; nos momentos analítico, empírico e propositivo. Os defeitos a serem desemaranhados seguem linhas de pesquisa intituladas: educação-transepistemologias transcomplexas, decolonialidade planetária-complexidade em religações e transepistemologias de conhecimento-conhecimento e transmetodologias transcomplexas. No momento propositivo fica evidente, por exemplo, a necessidade de se desvencilhar de grupos que violam a vida, que atacam o planeta com a desculpa de construir projetos decoloniais; Os seres humanos devem estar conscientes de que não devem ceder às pressões e ofertas enganosas contra a colonialidade global, o capitalismo; quando as ações conduzem ao propósito desproporcional da colonialidade que viola a vida.
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