Inteligência emocional: revisão sistemática da literatura
DOI:
https://doi.org/10.15536/reducarmais.6.2022.2688Palavras-chave:
Emoções, Educação Infantil, EscolasResumo
O trabalho tem como objetivo mapear as publicações científicas relacionadas à inteligência emocional no Brasil. A metodologia utilizada foi a revisão sistemática da literatura, realizou-se a busca por artigos indexados nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Portal Regional da BVS. As palavras-chave utilizadas foram inteligência emocional e escola, em cada uma das bases selecionadas, juntamente com o descritor booleano and. Os principais resultados encontrados evidenciam que as pesquisas focam principalmente em alunos e professores, sem considerar a questão familiar, há poucas pesquisas sobre o assunto e ressalta-se a importância das e intervenções realizadas em relação à inteligência emocional. Entende-se então que, abordar sobre inteligência emocional com as crianças na educação infantil, pode auxiliar no desenvolvimento futuro, possibilitando que consiga lidar com suas emoções, frustrações e que possam ter relações interpessoais mais assertivas.
Downloads
Referências
COELHO, Lénea Verde Martins. Competência Emocional em Professores: Contributos da Psicoeducação. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental [online], n.8, 2012. Disponível em http://www.scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647- 21602012000200003&lang=pt Acesso em: 28 out. 2021.
DIOGO Paula et al. Supervisão de estudantes em ensino clínico: Correlação entre desenvolvimento de competências emocionais e função de suporte. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental [online], n.4, 2016. Disponível em http://www.scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-21602016000400017&lang=pt Acesso em: 28 out. 2021.
FONSECA, Vitor da. Importância das emoções na aprendizagem: uma abordagem neuropsicopedagógica. Rev. psicopedag., São Paulo, v. 33, n. 102, p. 365-384, 2016 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862016000300014&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 24 out. 2021.
FRANCO, Maria da Glória Salazar d'Eça Costa; SANTOS, Natalie Nobrega Santos. Desenvolvimento da Compreensão Emocional. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 31, n. 3, 2015. Disponível em https://www.scielo.br/j/ptp/a/z46nh6ghBCgJMsPSHWtVgpJ/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 18 jun. 2021.
FRANCO, Maria da Gloria; ROAZZI, António; SANTOS, Natalie Nóbrega. O Teste de Compreensão Emocional (TEC): Estudos Psicométricos numa População Portuguesa. Psico-USF, Bragança Paulista, v. 25, n. 2, p. 247-260, abr./jun. 2020. Disponível em https://www.scielo.br/j/pusf/a/MLWbfz65FDRKTFWTLwq3hWJ/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 15 jun. 2021.
GARDNER, Howard. Inteligência: um conceito reformulado. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.
GOLEMAN. Daniel. Inteligência emocional a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011.
JUSTO, Alice Reuwsaat; CARVALHO, Janaína Castro Núñez; KRISTENSEN, Christian Haag. DESENVOLVIMENTO DA EMPATIA EM CRIANÇAS: A INFLUÊNCIA DOS ESTILOS PARENTAIS Psicologia, Saúde e Doenças, v. 15, n. 2, 2014. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=36231460014. Acesso em: 18 jun. 2021.
LIMA, Thainá Oliveira e TAVARES, Claudia Mara de Melo. As dificuldades emocionais experenciadas por acadêmicos de enfermagem na abordagem ao paciente. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental [online], 2016. Disponível em http://www.scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-21602016000400014&lang=pt. Acesso em: 26 out. 2021.
MENDES, Deise Maria Leal Fernandes; MOURA, Maria Lucia Seidl de. Expressões faciais de emoção em bebês: importância e evidências. Estud. pesqui. psicol., v. 9, n. 2, 2009 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812009000200004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 18 jun. 2021.
MIGUEL, Fabiano Koich. Psicologia das emoções: uma proposta integrativa para compreender a expressão emocional. Psico-USF, Bragança Paulista, v. 20, n. 1, p. 153-162, 2015. Disponível em https://www.scielo.br/j/pusf/a/FKG4fvfsYGHwtn8C9QnDM4n/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 24 out. 2021.
MOREIRA, Pollyana de Lucena; ABREU, Eloá Losano de; RIQUE NETO, Júlio.Influência da idade e do contexto socioeducacional na compreensão emocional de crianças. Estud. psicol. (Campinas); n.29, 2012. tab Disponível em https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-665984 Acesso em 24 out. 2021.
NAKANO, Tatiana de Cássia; OLIVEIRA, Karina da Silva; ZAIA, Priscila. Gender Differences in Creativity: A Systematic Literature Review. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 37, 2021. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1340381. Acesso em: 28 out. 2021.
PACHECO, Natalio Extremera e BERROCAL, Pablo Fernández. LA INTELIGENCIA EMOCIONAL: MÉTODOS DE EVALUACIÓN EN EL AULA. Revista Iberoamericana de Educación, 2014 Disponível em https://rieoei.org/RIE/article/view/2887/3820. Acesso em: 12 nov. 2021.
PIRES, Weber; BORGES, Daniella Andressa; CHARRIS, Nelcy Rita Domingues e CRUZ, Ronny Anderson de Oliveira. Inteligência emocional: Uma reflexão oportuna para as organizações educacionais. REBES Revista Brasileira de Educação e Saúde Pombal, PB, v.6, n.3, 2016. Disponível em https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/4291. Acesso em: 12 nov. 2021.
PONTES, Cleonilda Teixeira. Inteligência Emocional No Processo Ensino-aprendizagem. Universidade Do Estado Do Amazonas - Uea Centro De Estudos Superiores De Parintins – Cesp Curso Em Licenciatura Em Pedagogia, 2018. Disponível em http://repositorioinstitucional.uea.edu.br/bitstream/riuea/1525/1/Intelig%C3%AAncia%20emocional%20no%20processo%20ensino-aprendizagem.pdf. Acesso em: 18 jun. 2021.
QUINTANILHA, Mafalda Correia Nogueira Fino. A inteligência emocional na prática educativa do pré-escolar – um estudo etnográfico. ACTAS do 12º COLÓQUIO de PSICOLOGIA e EDUCAÇÃO. Disponível em https://core.ac.uk/download/pdf/95048814.pdf. Acesso em: 18 jun. 2021.
ROBERTS, Richard D. FLORES-MENDOZA, Carmen E. NASCIMENTO, Elizabeth do. Inteligência Emocional: Um Construto Científico. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG. 2002. Disponível em https://www.fafich.ufmg.br/ladi/files/Art007_EI_no_scientific_construct_2002.pdf. Acesso em: 02 out. 2021.
SANTOS, Luciene Maciel de Moraes. O papel da família na educação emocional de seus filhos. Revista Eletrônica de Divulgação Científica da Faculdade Don Domênico, 2009. Disponível em http://www.faculdadedondomenico.edu.br/revista_don/artigo6_ed2.pdf. Acesso em: 18 jun 2021.
SARTORI, Nely Regina; ALMEIDA, Caroline Brandão Pires de; BARBOSA, Rodrigo Wanderley Neves. Inteligência emocional de enfermeiros assistenciais em um hospital escola paulista. Nursing (Säo Paulo), n.21, 2018. Disponível em https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-946664. Acesso em: 26 out. 2021
TESSARO, Fernanda; LAMPERT, Claudia Daiane Trentin. Desenvolvimento da inteligência emocional na escola: relato de experiência. Psicologia Escolar e Educacional, v. 23, 2019. Disponível em https://www.scielo.br/j/pee/a/QnPKnNMFJGW6N9jkjt89TRM/?lang=pt. Acesso em: 26 out. 2021.
VALENZUELA-SANTOYO, Alba del Carmen; PORTILLO-PENUELAS, Samuel Alejandro. La inteligencia emocional en educación primaria y su relación con el rendimiento académico. Educare, Heredia, v. 22, n. 3, p. 228-242, 2018. Disponível em <http://www.scielo.sa.cr/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1409-42582018000300228&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 09 Out. 2021.
WOYCIEKOSKI, Carla; HUTZ,Claudio Simon. Inteligência emocional: teoria, pesquisa, medida, aplicações e controvérsias. Psicol. Reflex. Crit, n. 22, n.1, 2009. Disponível em https://www.scielo.br/j/prc/a/fYtffQ8jhwz7Dn3sNGKzRwt/?lang=pt. Acesso em: 15 out. 2021.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 1970 Tatiele dos Telaska, Araceli Aparecida Machado Minho
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Certifico que participei da concepção do trabalho, em parte ou na íntegra, que não omiti quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias que possam ter interesse na publicação desse artigo. Certifico que o texto é original e que o trabalho, em parte ou na íntegra, ou qualquer outro trabalho com conteúdo substancialmente similar, de minha autoria, não foi enviado a outra revista e não o será enquanto sua publicação estiver sendo considerada pela Revista Educar Mais, quer seja no formato impresso ou no eletrônico.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do trabalho e, ao enviar o artigo para a revista, está garantindo que tem a permissão de todos para fazê-lo. Da mesma forma, assegura que o artigo não viola direitos autorais e que não há plágio no trabalho. A revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas.
A Revista Educar Mais é de acesso aberto (Open Access), sem que haja a necessidade de pagamentos de taxas, seja para submissão ou processamento dos artigos. A revista adota a definição da Budapest Open Access Initiative (BOAI), ou seja, os usuários possuem o direito de ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar e fazer links diretos para os textos completos dos artigos nela publicados.
Todos os artigos são publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Os autores mantém os direitos autorais sobre suas produções, devendo ser contatados diretamente se houver interesse em uso comercial dos trabalhos.