Las Tecnologías de la Información y la Comunicación como posibilidad para gestión de la información en el ámbito de la política de asistencia estudiantil
DOI:
https://doi.org/10.15536/reducarmais.5.2021.2387Palabras clave:
Asistencia a los estudiantes, Políticas públicas, Tecnologías de la información y la comunicación, Gestión de la información, Enseñanza superiorResumen
La ayuda a los estudiantes, que se materializa en el Decreto nº 7.234/2010, tiene como objetivo ampliar las condiciones de permanencia y contribuir al éxito de los estudiantes. Para ello, ofrece una multiplicidad de acciones y requiere la intervención de profesionales de diversas áreas, que necesitan datos de los alumnos para atender sus necesidades individuales y colectivas. Este artículo tiene como objetivo discutir la importancia del uso de las TIC en la gestión de la información en el contexto de la política de asistencia a los estudiantes, ya que el uso de herramientas inteligentes puede permitir la optimización de la recogida, sistematización e integración de los datos de los estudiantes. Utilizando un enfoque cualitativo, la presente investigación es de tipo bibliográfico y documental, elaborada a partir de producciones teóricas presentes en artículos, disertaciones y documentos públicos que abordan el tema. Se concluyó que el uso de las TIC como herramienta para la gestión de la información en la atención al estudiante es incipiente y se revela como una necesidad, ya que permiten una mejor organización de la información, facilitando la toma de decisiones y cualificando los servicios ofrecidos.
Descargas
Citas
ARAUJO, S. A. de L. Análise da efetividade da política de assistência estudantil no Instituto Federal do Ceará campus Iguatu, na garantia das condições de permanência no ensino superior. Dissertação (Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.
BARBOSA, R. R. Gestão da Informação e do Conhecimento: Origens, Polêmicas e Perspectivas. Inf. Inf., Londrina, v. 1, n. esp., p. 1 - 25, 2008.
BATISTA M. V. et al. Sistema de Informação dos Atendimentos da Coordenação de Apoio Pedagógico ao Discente. In: Encontro Nacional de Computação dos Institutos Federais, 5, 2018, Natal. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2018. Disponível em: https://sol.sbc.org.br/index.php/encompif/article/view/3563. Acesso em 10 abr. 2021.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm. Acesso em: 18 mar. 2021.
BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11892.htm. Acesso em: 19 mar. 2021.
BRASIL. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm. Acesso em: 19 mar. 2021.
BRASIL. Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014. Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm. Acesso em 19 mar. 2021.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. ProUni - apresentação. Brasília, DF, 2020. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/prouni-sp-1364717183#:~:text=O%20Programa%20Universidade%20para%20Todos,institui%C3%A7%C3%B5es%20privadas%20de%20educa%C3%A7%C3%A3o%20superior. Acesso em: 19 mar. 2021.
BRASIL. Decreto nº 7. 234, de 19 de julho de 2010. Dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7234.htm. Acesso: 20 de mar. 2021.
COSTA, S. G. A equidade na educação superior: uma análise das Políticas de Assistência Estudantil. Dissertação (Mestrado em Sociologia) — Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas da Pesquisa Social. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
IMPERATORI, T. K. A trajetória da assistência estudantil na educação superior brasileira. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 129, p. 285-303, maio/ago., 2017.
KOWALSKI, A. V. Os (Des)Caminhos da Política de Assistência Estudantil e o Desafio na Garantia de Direitos. Tese (Doutorado em Serviço Social) - Faculdade de Serviço Social, PUCRS, Porto Alegre, 2012.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. - São Paulo: Atlas, 2003.
MARCHIORI, P. Z. A ciência e a gestão da informação: compatibilidades no espaço profissional. Ci. Inf., Brasília, v. 31, n. 2, p. 72-79, maio/ago., 2002. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/962. Acesso em: 20 mar. 2021.
MARR, B. 20 fatos sobre a internet que você (provavelmente) não sabe. Forbes Brasil. São Paulo, 1 de out. 2015. Disponível em https://forbes.com.br/fotos/2015/10/20-fatos-sobre-a-internet-que-voce-provavelmente-nao-sabe/. Acesso em: 10 abr. 2021.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O que é Reuni. Brasília, 2010. Disponível em <http://reuni.mec.gov.br/o-que-e-o-reuni>. Acesso em 19 de nov. 2019.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria n° 389, de 9 de maio de 2013. Cria o Programa de Bolsa Permanência e dá outras providências. Disponível em: http://sisbp.mec.gov.br/docs/Portaria-389_2013.pdf. Acesso em 19 mar. 2021.
BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Interoperabilidade. Brasília, 2020. Disponível em: https://www.mma.gov.br/informma/item/869-interoperabilidade-o-que-%C3%A9. Acesso em: 20 mar. 2021.
NASCIMENTO, C. M. do. Assistência Estudantil e Contrarreforma Universitária nos Anos 2000. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) –Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2013.
RODRIGUES, S. C.; SILVA S. B. C. da. Sistematização e informatização na assistência estudantil: mapear vulnerabilidades para fortalecer a permanência e o êxito. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.1, p. 2859-2876 Jan. 2021. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/22850. Acesso em 07 fev. 2021.
SANTOS, A. dos. Tecnologias de Informação e Comunicação: limites e possibilidades no ensino superior. In: Anuário da Produção Acadêmica Docente, São Paulo, v. 5, n. 12, 2011. Disponível: https://repositorio.pgsskroton.com/bitstream/123456789/1463/1/Artigo%209.pdf. Acesso em 10 abr 2021.
SANTOS, L. C. dos. Análise da política de assistência estudantil nos institutos federais: um estudo comparativo entre o Instituto Federal da Bahia, campus Salvador e do Amapá, campus Macapá. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica) – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia., Salvador, 2019.
SPINOLA, L. H. de O. Gestão da Informação: conceitos, aplicabilidade, desafios e perspectivas da área – a ótica do bibliotecário. Trabalho de conclusão de curso (graduação) – Universidade de Brasília, Faculdade de Ciência da Informação, Bacharelado em Biblioteconomia, Brasília, 2013.
TERENCIANO, F.; SALIÃO, A.; PEDRO, Z. Uso da Gestão da Informação e do Conhecimento na Avaliação da Política Pública de Assistência Estudantil: algumas questões teóricas e empíricas. Regae: Rev. Gest. Aval. Educ., Santa Maria, v. 7, n. 14, p. 49-62, jan./abr. 2018.
TONSIG, S. L. Engenharia de Software – Análise e Projeto de Sistemas. 2ª ed., Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2008.
VASCONCELOS, Natália. Programa Nacional de Assistência Estudantil: uma análise da assistência estudantil ao longo da história da educação superior no Brasil. Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p. 399-411, 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Sheila de Sousa Teodosio, Dheysa Paulo Parente, Francisco Régis Vieira Alves
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
DECLARACIÓN DE RESPONSABILIDAD: Certifico que participé de la concepción del trabajo, en parte o en la íntegra, que no omití cualesquiera ligaciones o acuerdos de financiación entre los autores y compañías que puedan tener interés en la publicación de este artículo. Certifico que el texto es original y que el trabajo, en parte o en la íntegra, o cualquier otro trabajo con contenido sustancialmente similar, de mi autoría, no fue enviado a otra revista y no lo será mientras su publicación esté siendo considerada por la Revista Educar Mais, sea en formato impreso o electrónico.
El autor responsable por el envío del trabajo representa todos los autores del mismo y, al enviar el artículo para la revista, está garantizando que tiene el permiso de todos para hacerlo. Del mismo modo, asegura que el artículo no viola derechos autorales y que no hay plágio en el trabajo. La revista no se responsabiliza por las opiniones emitidas.
La Revista Educar Mais es de acceso abierto (Open Access), sin que haya la necesidad de pagos de tasas, sea para submisión o procesamiento de los artículos. La revista adopta la definición de Budapest Open Access Initiative (BOAI), o sea, los usuarios poseen el derecho de leer, bajar, copiar, distribuir, imprimir, buscar y hacer links directos para los textos completos de los artículos en ella publicados.
Todos los artículos son publicados con la licencia Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Los autores mantienen los derechos autorales sobre sus producciones, debiendo ser contactados directamente si hay interés en uso comercial de los trabajos.