Clases presenciales, remotas e híbridas: ¿qué opinan los estudiantes?
DOI:
https://doi.org/10.15536/reducarmais.8.2024.4016Palabras clave:
Enseñanza Híbrida, Enseñanza remota, Tecnologías DigitalesResumen
La pandemia del COVID-19 y la consecuente ubicación de los estudios en enseñanza remota primero y luego hibrido aceleraron la discusión sobre la importancia de llevar las tecnologías digitales a las escuelas con mayor vigor. El objetivo del estudio fue trazar paralelismos entre los diferentes escenarios con los discursos de los estudiantes. Este fue un estudio de caso que tuvo datos recopilados a través de un cuestionario en Google Forms, en el que se hicieron preguntas a los estudiantes del campus Uruguaiana de IFFar sobre sus opiniones sobre la enseñanza remota e híbrida, además de sus habilidades con las tecnologías digitales. Los resultados mostraron que los estudiantes se consideran autónomos y con buen conocimiento de las tecnologías digitales. Estuvieron presentes análisis estadísticos y de contenido en contraste con la literatura sobre el tema. Esto denotó un buen desarrollo de las actividades remotas a pesar de que las opiniones vertidas sobre la enseñanza remota fueron mayoritariamente negativas. Las dificultades terminaron prevaleciendo frente a los beneficios brindados, que serían, por ejemplo, la flexibilidad de fechas y horarios de clases y actividades. Por otro lado, la docencia híbrida tuvo un balance entre menciones positivas y negativas.
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