La teleeducación en la pandemia y la precariedad de la práctica pedagógica de los docentes en Porto Velho: pertinencias e impertinencias
DOI:
https://doi.org/10.15536/reducarmais.5.2021.2219Palabras clave:
Pandemia; COVID-19; Trabajo remoto; Práctica pedagógica; Precariedad.Resumen
En tiempos de la pandemia de COVID-19, el Ministerio de Educación (MEC) y el Consejo Nacional de Educación (CNE) apoyaron las actividades escolares en el país. Así, todas las escuelas públicas optaron por la enseñanza remota. En este escenario, la presente investigación descriptiva, con enfoque cualitativo, tuvo como objetivo analizar la comprensión de los docentes sobre la precariedad de su práctica pedagógica y lo pertinente e impertinente en el contexto de la educación a distancia. En esta investigación participaron seis profesores, a través de un cuestionario online, que laboran en una escuela de la Red Municipal de Educación de Porto Velho-RO. Los resultados muestran que todos los docentes entienden que la enseñanza a distancia ha precarizado su práctica pedagógica y reclaman dificultades relacionadas con las condiciones laborales. En cuanto a las pertinencias, mencionan que la relación entre familia y escuela ha mejorado y los estudiantes no se han quedado totalmente sin clases. En cuanto a las impertinencias, el énfasis está en la falta de formación tecnológica para el uso de herramientas digitales. Se concluye, por tanto, que para cambios abruptos como los ocurridos en la práctica pedagógica de los docentes, su formación debe recibir especial atención.
Descargas
Citas
ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São Paulo: Boitempo, 2018.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação. Tradução Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos e Telmo Mourinho Baptista. Porto: Porto Editora, 1994.
BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 05 nov. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Secretaria Executiva. Sumula do Parecer CNE/CP n. 5/2020. Reorganização do Calendário Escolar e da possibilidade de computo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horaria mínima anual, em razão da Pandemia da COVID-19. Diário Oficial da União, ed. 83, seção 1, Brasília, DF, p. 63, 04 maio 2020a. Disponível em: http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/sumula-do-parecer-cne/cp-n-5/2020-254924735. Acesso em: 11 nov. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Secretaria Executiva. Parecer CNE/CP nº 11/2020. Orientações Educacionais para a Realização de Aulas e Atividades Pedagógicas Presenciais e Não Presenciais no contexto da Pandemia. 2020b. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/atos-normativos--sumulas-pareceres-e-resolucoes/33371-cne-conselho-nacional-de-educacao/90771-covid-19. Acesso em: 13 nov. 2020.
BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. 6 ed., v. 1, São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CONTRERAS, J. Autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
ESTEVE, J. M. Mudanças sociais e formação docente. In: NÓVOA, A.; HAMELINE, D.; SACRISTAN, J. G.; ESTEVE, J. M.; WOODS, P.; CAVACO, M. H. Profissão Professor. Portugal: Porto, 1999.
FARIAS, L. C.; DIAS, R. E. Discursos sobre o uso das TIC na educação em documentos ibero-americanos. Revista Linhas, Florianópolis, v. 14, n. 27, p. 83-104, jul.-dez. 2013. Disponível em: <https://www.revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/view/198472381427201383/2811>. Acesso em: 10 out. 2020.
FIDALGO, F.; OLIVEIRA, M. A. M.; FIDALGO, N. L. R. Trabalho docente, formação continuada e tecnologias. In: FIDALGO, F.; OLIVEIRA, M. A. M.; FIDALGO, N. L. R. (Orgs.). A intensificação do trabalho docente: tecnologias e produtividade. Campinas: Papirus, 2009.
FRANCKLIN, A. Trabalho docente e condições de uso das tecnologias educacionais. Curitiba: Appris, 2017.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LUCKESI, C.C. Avaliação em educação: questões epistemológicas e práticas. São Paulo: Cortez, 2018.
OLIVEIRA, M. E. “Professor, você trabalha ou só dá aula?”: um olhar sobre a história da precarização do trabalho docente. Curitiba: CRV, 2019.
PONTES, F. R.; ROTAS, M. H. S. G. Precarização do trabalho docente e adoecimento: COVID-19 e as transformações no mundo do trabalho, um recorte investigativo. Revista Thema, v. 18, Edição Especial COVID-19, p. 278-298, 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.15536/thema.V18.Especial.2020.278-300.1923>. Acesso em: 30 out. 2020.
PORTO VELHO. Secretaria Municipal de Educação. Ofício nº 1552 /2020/DIEB/DPE/SEMED de 16 de abril de 2020, dispõe orientações sobre as atividades remotas que serão disponibilizadas aos alunos da Rede Municipal de Ensino, durante a suspensão das aulas, devido ao Decreto de Situação de Emergência em razão da pandemia, 2020.
SACRISTÁN, J. G. Plano do currículo, plano do ensino: o papel dos professores/as. In: SACRISTÁN, J. G.; GÓMEZ, P. J. A. I. Compreender e transformar o ensino. 4 ed., Porto Alegre: Artmed, p. 197-232, 1998.
SILVA, A. F. et. al. Saúde mental de docentes universitários em tempos de pandemia. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 30(2), e300216, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312020000200315. Acesso em: 05 nov. 2020.
SOUZA, T.M.S. Efeitos da precarização do trabalho na vida dos/as professores/as: Assédio Moral e adoecimento. In: FACCI, M.G.D.; URT, S.M. (Org.). Precarização do trabalho, adoecimento e sofrimento do professor. Terezina: EDUPFI, 2017. p. 165-198.
TODOS PELA EDUCAÇÃO. Nota técnica. Ensino a distância na educação básica frente a pandemia da COVID-19. Disponível em:
https://www.todospelaeducacao.org.br/_uploads/_posts/425.pdf?1730332266=. Acesso em: 14 nov. 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Rosângela de Fátima Cavalcante França, Ângela Aparecida de Souto Silva , Débora Ferreira da Silva Feitosa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
DECLARACIÓN DE RESPONSABILIDAD: Certifico que participé de la concepción del trabajo, en parte o en la íntegra, que no omití cualesquiera ligaciones o acuerdos de financiación entre los autores y compañías que puedan tener interés en la publicación de este artículo. Certifico que el texto es original y que el trabajo, en parte o en la íntegra, o cualquier otro trabajo con contenido sustancialmente similar, de mi autoría, no fue enviado a otra revista y no lo será mientras su publicación esté siendo considerada por la Revista Educar Mais, sea en formato impreso o electrónico.
El autor responsable por el envío del trabajo representa todos los autores del mismo y, al enviar el artículo para la revista, está garantizando que tiene el permiso de todos para hacerlo. Del mismo modo, asegura que el artículo no viola derechos autorales y que no hay plágio en el trabajo. La revista no se responsabiliza por las opiniones emitidas.
La Revista Educar Mais es de acceso abierto (Open Access), sin que haya la necesidad de pagos de tasas, sea para submisión o procesamiento de los artículos. La revista adopta la definición de Budapest Open Access Initiative (BOAI), o sea, los usuarios poseen el derecho de leer, bajar, copiar, distribuir, imprimir, buscar y hacer links directos para los textos completos de los artículos en ella publicados.
Todos los artículos son publicados con la licencia Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Los autores mantienen los derechos autorales sobre sus producciones, debiendo ser contactados directamente si hay interés en uso comercial de los trabajos.