Trastorno del espectro autista (TEA) y procesos de reconocimiento en contextos educativos: relaciones de poder y resistencia
DOI:
https://doi.org/10.15536/reducarmais.5.2021.2065Palabras clave:
Desarrollo Psicosocial, Reconocimiento, Síndrome de AspergerResumen
Este artículo analiza los desafíos del desarrollo psicosocial en el contexto de la educación básica, a partir de discursos sobre niños con TEA. Como metodología de investigación se eligió la encuesta bibliográfica, así como la entrevista narrativa con una madre de dos niños diagnosticados con síndrome de Asperger. Utilizamos la noción de reconocimiento de Butler (2015) para dialogar con los objetivos de la investigación. Los resultados indicaron cómo los procesos de reconocimiento de las personas con discapacidad en el contexto escolar son aún insuficientes, por lo que requieren formas de resistencia al discurso de sujeción de estas personas. Las investigaciones también señalaron la importancia de la cooperación entre familiares y profesionales de la educación para el reconocimiento de las personas con discapacidad. Finalmente, los análisis destacaron la lucha de una madre, movilizada por la razón y los afectos, en las relaciones de poder y resistencia en el contexto de una insuficiente educación inclusiva.
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