Avaliação da aprendizagem em química com uso de mapas conceituais
DOI:
https://doi.org/10.15536/thema.14.2017.37-49.422Palavras-chave:
Educação, avaliação, ensino de químicaResumo
O uso dos mapas conceituais representa uma importante ferramenta para o processo de avaliação do aprendizado do aluno, pois o professor pode observar a perspectiva do discente acerca da compreensão do assunto abordado, principalmente pela análise dos termos e das conexões propostos nos mapas. Dessa forma, busca-se envolver o aluno de maneira ativa na sua construção cognitiva, havendo uma avaliação formativa. Este trabalho fundamentou-se nos conceitos da aprendizagem significativa de David Ausubel, bem como no modelo representacional da estrutura cognitiva, proposto por Joseph Novak. O objetivo desse trabalho foi avaliar a contribuição do uso de mapas conceituais visando à aprendizagem significativa de conceitos inerentes da química orgânica. Para isso, foi apresentada uma sequência didática desenvolvida numa turma de 3º ano do ensino médio regular, abordando o assunto de funções da química orgânica e sua relação com as plantas medicinais. Observou-se que o uso de mapas conceituais para avaliação formativa constitui uma estratégia eficiente, pois a análise reflexiva dos mapas compreende um redirecionamento do processo contínuo e progressivo do discente.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Certifico que participei da concepção do trabalho, em parte ou na íntegra, que não omiti quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias que possam ter interesse na publicação desse artigo. Certifico que o texto é original e que o trabalho, em parte ou na íntegra, ou qualquer outro trabalho com conteúdo substancialmente similar, de minha autoria, não foi enviado a outra revista e não o será enquanto sua publicação estiver sendo considerada pela Revista Thema, quer seja no formato impresso ou no eletrônico.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do trabalho e, ao enviar o artigo para a revista, está garantindo que tem a permissão de todos para fazê-lo. Da mesma forma, assegura que o artigo não viola direitos autorais e que não há plágio no trabalho. A revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas.
A Revista Thema é de acesso aberto (Open Access), sem que haja a necessidade de pagamentos de taxas, seja para submissão ou processamento dos artigos. A revista adota a definição da Budapest Open Access Initiative (BOAI), ou seja, os usuários possuem o direito de ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar e fazer links diretos para os textos completos dos artigos nela publicados.
Todos os artigos são publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Os autores mantém os direitos autorais sobre suas produções, devendo ser contatados diretamente se houver interesse em uso comercial dos trabalhos.