Tutorial para usar las clases de video como organizadores previos de aprendizaje significativo
DOI:
https://doi.org/10.15536/reducarmais.5.2021.2601Palabras clave:
Tecnologías de la información y la comunicación, Mapa conceptual, Storyboard, David AusubelResumen
Este estudio tuvo como objetivo ayudar a los profesores a desarrollar videoclases como organizadores previos en el proceso de enseñanza de las Ciencias de la Naturaleza. La propuesta se basa teóricamente en la Teoría del Aprendizaje Significativo de David Ausubel y en la contribución de las Tecnologías de la Información y la Comunicación en el aula. Para ello, se desarrolló un video tutorial que contiene conceptos de organizador previo, mapas conceptuales, storyboard y guión, que demuestra la importancia de las video clases como contenido didáctico y presenta sugerencias para cursos de producción. La recolección de datos se realizó a través de un cuestionario aplicado durante un taller en línea para evaluar la efectividad del producto educativo, en forma de video tutorial, a estudiantes de la Licenciatura en Biología (Instituto Federal de Brasilia). Concluimos que los videotutoriales pueden ser una herramienta digital útil para que los docentes se apropien de la información contenida en ellos y desarrollen sus propias videoclases con un sesgo en la Teoría del Aprendizaje Significativo, combinado con el conocimiento tecnológico como herramienta didáctica.
Descargas
Citas
ARROIO, Agnaldo; GIORDAN, Marcelo. O vídeo educativo: aspectos da organização do ensino. Química Nova na Escola, São Paulo, v.24, n.1, p.8-11, nov. 2006.
ARROIO, Agnaldo; DINIZ, Manuela Lustosa; GIORDAN, Marcelo. A utilização do vídeo educativo como possibilidade de domínio da linguagem audiovisual pelo professor de ciências. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS – ENPEC, 5., 2005, Bauru. Atas [...]. Bauru: ABRAPEC, 2005.
AUSUBEL, David P.; NOVAK, Joseph D.; HANESIAN, Helen. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1980.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação: SEED, 2017.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece Diretrizes e Bases para a Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 27833, 23 dez. 1996. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm Acesso em 07/09/2019
CARAMANO, Elana Simone Schiavo. Proposta de videoaulas como organizadores prévios para uma aprendizagem significativa no ensino de inglês na EJA. 2017. Dissertação (Mestrado em Docência para a Educação Básica) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru, 2017.
CGI.BR. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informac?a?o e comunicac?a?o nas escolas brasileiras: TIC Educação 2018. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2019. Disponível em: https://cetic.br/media/docs/publicacoes/216410120191105/tic_edu_2018_livro_eletronico.pdf Acesso em: 03 ago. 2021.
CHASSOT, Áttico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 8. ed. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2018.
KENSKI, Vani M. Novas tecnologias na educação presencial e a Distância I. In: BARBOSA, Raquel Lazzari Leite (Org). Formação de Educadores: desafios e perspectivas. São Paulo: Editora Unesp, 2003. p. 91-107.
LEITE, Priscila Souza Chisté. Produtos Educacionais em Mestrados Profissionais na Área de Ensino: uma proposta de avaliação coletiva de materiais educativos. In: CONGRESSO IBERO-AMERICANO EM INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA – CIAIQ, 7., 2018, Fortaleza. Atas [...]. Fortaleza: Ludomedia, 2018, p. 330-339.
MACHADO, Maria Helena. Uso do vídeo como ferramenta no ensino de genética. 2012. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente) – Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA, Volta Redonda, 2012.
MEC – Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Diário Oficial da União, Brasília, 15 de abril de 2020, Seção 1, pp. 46-49. MENDES, Maximiliano Augusto de Araújo. Produção e utilização de animações e vídeos no ensino de biologia celular para a 1ª série do ensino médio. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) - Universidade de Brasília, Brasília, 2010.
MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com apoio de tecnologias. In: MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda Aparecida (0rg.). Novas tecnologias e mediação pedagógica. 19. Ed. São Paulo: Editora Papirus. 2012. p. 11-72.
MORAN, José Manuel. As mídias na educação. In: MORAN, José Manuel. Desafios na Comunicação Pessoal. 3ª Ed. São Paulo: Paulinas, 2007, p. 162-166.
MORAN, José Manuel. O vídeo na sala de aula. Comunicação & Educação, São Paulo, n.2, p. 27-35, jan./abr. 1995.
MOREIRA, Marco Antônio; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. 2. ed. São Paulo: Centauro Editora, 2007.
MOREIRA, Marco Antônio. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação na sala de aula. Brasília: Editora da UnB, 2006.
MOREIRA, Marco Antônio. ¿Al final qué es aprendizaje significativo? Revista Qurriculum, La Laguna, v. 25, p. 29-56, mar. 2012.
MOREIRA. Marco Antônio. Mapas Conceituais, Diagramas V e Organizadores prévios. Porto Alegre: Instituto de Física, UFRGS, 2009. Disponível em https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5163390/mod_resource/content/0/DIAGRAMA%20V.pdf. Acesso em 01 out. 2019.
ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo de. Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.
ROJO, Roxane. Entre plataformas, odas e protótipos: novos multiletramentos em tempos de WEB2. The Especialist, v. 38, n. 1, p. 1-20, jan-jul. 2017.
ROSA, Paulo Ricardo da Silva. O uso dos recursos audiovisuais e o ensino de ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, Florianópolis, v. 17, n. 1, p. 33-49, abr. 2000.
SANTOS, Priscilla Carmona dos; ARROIO, Agnaldo. A utilização de recursos audiovisuais no ensino de ciências: tendências nos ENPECs entre 1997 e 2007. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS – ENPEC, 7., 2009, Florianópolis. Atas [...]. Florianópolis: UFSC, 2009.
SANTOS, Fábio Andrade dos; OLIVEIRA, Rivaldo Araújo de; GALVÃO, Luzia Cristina de Melo Santos. A percepção dos alunos com relação a utilização de recursos tecnológicos no ensino de biologia. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO - SIMEDUC, 7., 2016, Aracajú. Anais [...]. Aracajú: Unit, 2016.
TAROUCO, Liane Margarida Rockenbach. Competências digitais dos professores. In: CGI.BR. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informac?a?o e comunicac?a?o nas escolas brasileiras: TIC Educação 2018. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2019. Disponível em: https://cetic.br/media/docs/publicacoes/216410120191105/tic_edu_2018_livro_eletronico.pdf Acesso em: 03 ago. 2021.
ZACARIOTTO, William Antônio. Tecnologia da informação e comunicação em educação. São Paulo: UNIP, 2012. Disponível em https://docplayer.com.br/11445686-Tecnologia-da-informacao-e-comunicacao-em-educacao.html. Acesso em 04 out. 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Glayce Helena Barbosa Alves, Débora Leite Silvano
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
DECLARACIÓN DE RESPONSABILIDAD: Certifico que participé de la concepción del trabajo, en parte o en la íntegra, que no omití cualesquiera ligaciones o acuerdos de financiación entre los autores y compañías que puedan tener interés en la publicación de este artículo. Certifico que el texto es original y que el trabajo, en parte o en la íntegra, o cualquier otro trabajo con contenido sustancialmente similar, de mi autoría, no fue enviado a otra revista y no lo será mientras su publicación esté siendo considerada por la Revista Educar Mais, sea en formato impreso o electrónico.
El autor responsable por el envío del trabajo representa todos los autores del mismo y, al enviar el artículo para la revista, está garantizando que tiene el permiso de todos para hacerlo. Del mismo modo, asegura que el artículo no viola derechos autorales y que no hay plágio en el trabajo. La revista no se responsabiliza por las opiniones emitidas.
La Revista Educar Mais es de acceso abierto (Open Access), sin que haya la necesidad de pagos de tasas, sea para submisión o procesamiento de los artículos. La revista adopta la definición de Budapest Open Access Initiative (BOAI), o sea, los usuarios poseen el derecho de leer, bajar, copiar, distribuir, imprimir, buscar y hacer links directos para los textos completos de los artículos en ella publicados.
Todos los artículos son publicados con la licencia Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Los autores mantienen los derechos autorales sobre sus producciones, debiendo ser contactados directamente si hay interés en uso comercial de los trabajos.