Historias de vida e investigación (auto)biográfica: contribuciones a la formación de la identidad docente
DOI:
https://doi.org/10.15536/reducarmais.5.2021.2242Palabras clave:
Historias de vida, (Auto)investigación biográfica, Identidad docenteResumen
Este texto tiene como objetivo discutir las historias de vida y la investigación (auto) biográfica en las Humanidades y, especialmente, en el área de la Educación, y presentar sus aportes a la formación de la identidad docente. Las historias de vida y la investigación (auto) biográfica son prácticas autopoiéticas, en las que el sujeto identifica aspectos formadores en sus vivencias y da sentido a su trayectoria. En este artículo, de carácter bibliográfico, analizaremos las aportaciones teóricas de Josso (2010), Pineau y Le Grand (2012), Ferrarotti (2014), Delory-Momberger (2014), Dominicé (2014a, 2014b, 2014c), Nóvoa (2014) entre otros. De acuerdo con este marco, la reflexión sobre la trayectoria personal es un movimiento investigativo y formador de identidad, que no es fijo, ya que el sujeto puede reconfigurarlo a partir de nuevas experiencias e interpretaciones.
Descargas
Citas
BIEN, Emanuelle da Silva Gatto; BARROCO, Sonia Mari Shima. Arte, História e Educação na psicoterapia de grupo: em defesa da formação humana. Revista Educar Mais, Pelotas, v. 4, n. 2, p. 320-337, 2020.
BRUNER, Jerome. A invenção de ser: a autobiografia e suas formas. In: OLSON, David; TORRANCE, Nancy (Orgs.). Cultura escrita e oralidade. São Paulo: Ática, 1995. p. 141- 161.
BUENO, Belmira Oliveira; CHAMLIAN, Helena Coharik; SOUSA, Cynthia Pereira de; CATANI, Denice Barba. Histórias de vida e autobiografias na formação de
professores e profissão docente (Brasil, 1985-2003). Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 32, n. 2, p. 385-410, maio/ago. 2006.
DELORY-MOMBERGER, Christine. As histórias de vida: da invenção de si ao projeto de formação. Natal: EDUFRN, 2014.
DOMINICÉ, Pierre. A biografia educativa: instrumento de investigação para a educação de adultos. In: NÓVOA, António; FINGER, Matthias (Orgs.). O método (auto)biográfico e a formação. 2. ed. Natal: EDUFRN, 2014a. p. 133-141.
DOMINICÉ, Pierre. O processo de formação e alguns dos seus componentes relacionais. In: NÓVOA, António; FINGER, Matthias (Orgs.). O método (auto)biográfico e a formação. 2. ed. Natal: EDUFRN, 2014b. p. 77-90.
DOMINICÉ, Pierre. O que a vida lhes ensinou. In: NÓVOA, António; FINGER, Matthias (Orgs.). O método (auto)biográfico e a formação. 2. ed. Natal: EDUFRN, 2014c. p. 177-210.
FERRAROTTI, Franco. Sobre a autonomia do método biográfico. In: NÓVOA, António; FINGER, Matthias (Orgs.). O método (auto)biográfico e a formação. Tradução Maria Nóvoa. 2. ed. Natal: EDUFRN, 2014. p. 29-55.
FREITAS, Bruno Miranda; BARGUIL, Paulo Meireles. A contribuição das histórias de vida e o método autobiográfico para a construção da identidade docente. In: ANDRADE, Francisco Ari de; MACIEL, Ilana Maria de Oliveira; FELIX, Antonio Gilvamberto Freitas (Orgs.). Educação Brasileira: peculiaridades e pluralidades. Curitiba: CRV, 2019. p. 33-43.
JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2010.
JOSSO, Marie-Christine. Da formação do sujeito... Ao sujeito da formação. In: NÓVOA, António; FINGER, Matthias (Orgs.). O método (auto)biográfico e a formação. 2. ed. Natal: EDUFRN, 2014. p. 57-76.
NÓVOA, António. A formação tem que passar por aqui: as histórias de vida no Projeto Prosalus. In: NÓVOA, António; FINGER, Matthias (Orgs.). O método (auto)biográfico e a formação. 2. ed. Natal: EDUFRN, 2014. p. 143-175.
OLINDA, Ercília Maria Braga de. Uma santa na penumbra: razões entrecruzadas para o isolamento da beata Maria de Araújo na História e nas práticas pedagógicas do ensino fundamental. 2018. Tese (Promoção para professora titular) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.
PASSEGGI, Maria da Conceição. A pesquisa (auto) biográfica em educação: princípios epistemológicos, eixo e direcionamentos da investigação científica. In: VASCONCELOS, Fátima; ATEM, Érica (Orgs.). Alteridade: o outro como problema. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora Ltda., 2011. p. 13-39.
PINEAU, Gaston. A autoformação no decurso da vida: entre a hétero e a ecoformação. In: NÓVOA, António; FINGER, Matthias. O método (auto)biográfico e a formação. 2. ed. Natal: EDUFRN, 2014. p. 91-109.
PINEAU, Gaston; LE GRAND, Jean-Louis. As histórias de vida. Natal: EDUFRN, 2012.
SOARES, Liane Cristina Figueredo; MENEZES, Cecília Maria de Alencar; FREIRE, Jane Luci Ornelas. As histórias de vida na profissão docente: uma contribuição para a história da educação. Educação: Teoria e Prática, Rio Claro, v. 26, n. 53, p. 428-444, set./dez. 2016.
SOUZA, Elizeu Clementino de. (Auto)biografia, histórias de vida e práticas de formação. In: NASCIMENTO, Antônio Dias; HETKOWSKI, Tânia Maria (Orgs). Memória e formação de professores [online]. Salvador: EDUFBA, 2007. p. 59-74.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Bruno Miranda Freitas, Paulo Meireles Barguil
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
DECLARACIÓN DE RESPONSABILIDAD: Certifico que participé de la concepción del trabajo, en parte o en la íntegra, que no omití cualesquiera ligaciones o acuerdos de financiación entre los autores y compañías que puedan tener interés en la publicación de este artículo. Certifico que el texto es original y que el trabajo, en parte o en la íntegra, o cualquier otro trabajo con contenido sustancialmente similar, de mi autoría, no fue enviado a otra revista y no lo será mientras su publicación esté siendo considerada por la Revista Educar Mais, sea en formato impreso o electrónico.
El autor responsable por el envío del trabajo representa todos los autores del mismo y, al enviar el artículo para la revista, está garantizando que tiene el permiso de todos para hacerlo. Del mismo modo, asegura que el artículo no viola derechos autorales y que no hay plágio en el trabajo. La revista no se responsabiliza por las opiniones emitidas.
La Revista Educar Mais es de acceso abierto (Open Access), sin que haya la necesidad de pagos de tasas, sea para submisión o procesamiento de los artículos. La revista adopta la definición de Budapest Open Access Initiative (BOAI), o sea, los usuarios poseen el derecho de leer, bajar, copiar, distribuir, imprimir, buscar y hacer links directos para los textos completos de los artículos en ella publicados.
Todos los artículos son publicados con la licencia Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Los autores mantienen los derechos autorales sobre sus producciones, debiendo ser contactados directamente si hay interés en uso comercial de los trabajos.