A falta de inserção do Parque Estadual do Espinilho enquanto espaço de formação ambiental
DOI:
https://doi.org/10.15536/reducarmais.6.2022.2608Palavras-chave:
Parque Estadual do Espinilho, Diversidade Vegetal, Ensino, PotencialidadesResumo
Este projeto objetivou analisar a visão dos educandos do ensino fundamental (ciclo final) sobre o Parque Estadual do Espinilho (PEE) com o intuito de se desenvolver uma proposta de aproximação dos educandos e da comunidade escolar com o PEE através da promoção da Educação Ambiental. O trabalho foi desenvolvido no ano de 2018, em parceria com a Escola Estadual de Ensino Médio Nilza Corrêa Pereira (Barra do Quaraí-RS), com estudantes de duas turmas do ensino fundamental II, uma turma do 6º ano (ano inicial deste ciclo), com 14 educandos e de uma turma do 9º ano (ano final do ciclo) com 17 educandos, através da aplicação e análise de um questionário com quatro questões abertas. Como resultados pode-se inferir que os educandos desconhecem a área do PEE, que o conceito de seres vivos presentes no parque são retratados na forma de animais, porém de animais exóticos, pertencentes a outros biomas. Como considerações finais observa-se que o PEE não é utilizado enquanto espaço de ensino pela escola, sendo que o desenvolvimento de projetos que envolvam esta unidade de conservação, como instrumento para a promoção da Educação Ambiental e reflexão sobre as questões regionais, a partir da biodiversidade vegetal e animal faz-se necessário.
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