Cultura maker en la Enseñanza de las Ciencias en la Educación Básica: una revisión sistemática de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.15536/reducarmais.7.2023.3120Palabras clave:
Cultura Maker, Enseñanza de las ciencias, AprendiendoResumen
La cultura maker o “hazlo tú mismo” presenta iniciativas que se pueden aplicar como alternativa a las clases tradicionales. Permite a los estudiantes desarrollar sus conocimientos teóricos a través de la práctica. Este artículo tiene como objetivo analizar la aplicabilidad de la cultura maker en el contexto educativo brasileño, centrándose en la enseñanza de las ciencias, a través de una revisión bibliográfica, guiada por el procedimiento Systematic Literature Review (SLR). A través de buscadores académicos (MBAs) se recogieron un total de 304 artículos entre 2017 y 2021 y se analizaron, en base a criterios de inclusión y exclusión, un total de 9 trabajos. Esta investigación utilizó el método de Revisión Sistemática de Literatura, que consiste en un enfoque que tiene como objetivo presentar una evaluación cuidadosa de un tema determinado, constituyendo así un medio para evaluar e interpretar los estudios relevantes disponibles sobre un tema específico (KITCHENHAM, 2004). Los resultados indican que se utilizaron métodos de aprendizaje como STEAM, Design Thinking y Design Science Research (DSR). Los instrumentos evaluativos que más se destacaron fueron: resolución de ejercicios y cuestionarios pretest y postest. Los trabajos también apuntaron al uso de recursos de bajo costo, así como herramientas tecnológicas. También se observaron valoraciones positivas en todos los estudios en cuanto a las metodologías empleadas y la aplicabilidad de la cultura maker en la enseñanza de las ciencias. Entre las limitaciones señaladas se destacan la falta de materiales en la escuela y el transporte de los alumnos a un laboratorio maker para el desarrollo de las actividades.
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