POR QUE OS ALUNOS SURDOS NÃO AVANÇAM NO ENSINO DE CIÊNCIAS? UMA PROPOSTA PARA SUPERAR AS BARREIRAS NO ENSINO FUNDAMENTAL
DOI:
https://doi.org/10.15536/reducarmais.1.2016.%25p.517Resumo
Ao longo do tempo os paradigmas que envolvem o ensino de surdos têm se modificado. Há registros de meados do século XVI que já descrevem estratégias voltadas para a “ensinagem” destes educandos. No entanto, com a análise de materiais referentes à luta pela educação dos surdos, o que fica nítido é as diversas tentativas de mantê-los a margem da sociedade (MESERLIAN e VITALIANO, 2009). Ainda sob essa perspectiva, muitas metodologias adotadas para o ensino de surdos restringiram-se à linguagem oral (oralismo), na qual os alunos surdos eram proibidos de utilizar a língua de sinais, acarretando no aumento da exclusão (DIAS, 2006). Embora até os dias atuais o oralismo ainda seja defendido por algumas instituições, a metodologia que hoje se destaca como a mais aceita é o bilinguismo, pois de todas as estratégias empregadas é a que apresenta os resultados mais satisfatórios, uma vez que busca preparar crianças surdas para o uso de duas línguas. A primeira a ser ensinada é a língua de sinais que atua como apoio linguístico à aprendizagem da segunda língua (em nosso caso o português), a língua oral.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Certifico que participei da concepção do trabalho, em parte ou na íntegra, que não omiti quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias que possam ter interesse na publicação desse artigo. Certifico que o texto é original e que o trabalho, em parte ou na íntegra, ou qualquer outro trabalho com conteúdo substancialmente similar, de minha autoria, não foi enviado a outra revista e não o será enquanto sua publicação estiver sendo considerada pela Revista Educar Mais, quer seja no formato impresso ou no eletrônico.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do trabalho e, ao enviar o artigo para a revista, está garantindo que tem a permissão de todos para fazê-lo. Da mesma forma, assegura que o artigo não viola direitos autorais e que não há plágio no trabalho. A revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas.
A Revista Educar Mais é de acesso aberto (Open Access), sem que haja a necessidade de pagamentos de taxas, seja para submissão ou processamento dos artigos. A revista adota a definição da Budapest Open Access Initiative (BOAI), ou seja, os usuários possuem o direito de ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar e fazer links diretos para os textos completos dos artigos nela publicados.
Todos os artigos são publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Os autores mantém os direitos autorais sobre suas produções, devendo ser contatados diretamente se houver interesse em uso comercial dos trabalhos.