Implicações das tecnologias e da organização escolar no aprender matemática: o olhar do professor

Autores/as

  • Aline Cardoso de Oliveira Macedo IFRS
  • Débora Pereira Laurino FURG

DOI:

https://doi.org/10.15536/thema.14.2017.89-104.437

Palabras clave:

Aprender, Matemática, Tecnologias

Resumen

Para grande parte dos alunos do Ensino Médio, utilizar as várias tecnologias existentes não é desafio. O desafio consiste na escolha das tecnologias que eles empregam para o aprender. Para tentar compreender essas escolhas, trazemos o presente artigo que analisa os discursos, organizados a partir de entrevistas semiestruturadas, feitas com professores de Matemática de um Instituto Federal. As perguntas versaram sobre a percepção do comprometimento de seus alunos com a sua própria aprendizagem e as tecnologias escolhidas no aprender. Para organizar as discursividades, escolhemos a técnica Discurso do Sujeito Coletivo, proposta por Fernando Lefèvre e Ana Maria Lefèvre. Ao analisarmos esses discursos, com o aporte teórico da Biologia do Conhecer desenvolvida por Humberto Maturana e Francisco Varela, compreendemos que o professor está procurando maneiras diferentes para trabalhar, visando atender às necessidades dos seus alunos, pois trabalhar pedagogicamente com a tecnologia requer apropriação da mesma. Percebemos que o comprometimento de alunos e professores é ponto de partida para que se ampliem as possibilidades de cooperação e de significados do próprio aprender Matemática. É em um ambiente cooperativo que, professores e alunos, poderão conviver e encontrar as tecnologias que mediarão esse aprender.

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Publicado

2017-05-23

Cómo citar

CARDOSO DE OLIVEIRA MACEDO, A.; LAURINO, D. P. Implicações das tecnologias e da organização escolar no aprender matemática: o olhar do professor. Revista Thema, Pelotas, v. 14, n. 2, p. 89–104, 2017. DOI: 10.15536/thema.14.2017.89-104.437. Disponível em: https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/437. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciências Humanas