Uso do documentário para formação de profissionais da educação no atendimento a alunos com epilepsia
DOI:
https://doi.org/10.15536/thema.V17.2020.812-830.1283Palabras clave:
Epilepsia, Estigma, Escola, Tecnologias, DocumentárioResumen
A epilepsia carrega consigo um estigma milenar. A situação se agrava quando o ambiente escolar é considerado, pois grande parte dos profissionais da educação não possuem informações sobre as implicações pedagógicas da condição, bem como a forma correta de prestar socorro. Com a intenção de verificar a existência de informações a respeito de estratégias para redução do estigma na epilepsia, realizou-se uma pesquisa com palavras-chave específicas sobre este assunto em três dos principais mecanismos de busca da WEB. A busca evidenciou a escassez de informações sobre o tema provenientes de fontes acadêmico-científicas, respaldando o objetivo principal deste trabalho. Os resultados da pesquisa apontaram que o método adotado para divulgação de informações sobre epilepsia, qual seja, a produção e exibição de um audiovisual, do gênero documentário, mostrou-se adequado em função das metas do projeto. Para fins de avaliação do produto foi aplicado um questionário para os sujeitos participantes. A pesquisa evidenciou os equívocos que permeiam o cotidiano das pessoas com epilepsia e a utilidade do documentário como ferramenta metodológica na transmissão de informações de temas relevantes.
Palavras-chave: Epilepsia; estigma; escola; tecnologias; documentário.
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