Movimento paraolímpico brasileiro nos ensejos da pandemia de COVID-19: isolamento social e representações sociais na mídia digital
DOI:
https://doi.org/10.15536/thema.V18.Especial.2020.70-91.1840Palavras-chave:
Pessoa com deficiência, atletas paraolímpicos, esporte paraolímpico, Coronavírus, quarentena.Resumo
Este estudo buscou averiguar as representações sociais acerca do esporte paraolímpico nacional diante da pandemia de COVID-19 nas notícias veiculadas pelo site do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Foram catalogadas as notícias do período de 16 de março ao dia primeiro de junho de 2020. A análise das informações evidenciou que a pandemia suscitou, inicialmente, a suspensão das atividades do Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro. A partir disto, uma série de estratégias digitais foi adotada pelo CPB sendo, primeiramente, as “Lives com Profissionais da Natação Paralímpica” e o “Programa de Acompanhamento aos Atletas em Quarentena”. Após o período aproximado de um mês, novas ações foram apresentadas, com destaque para duas: “Live Paralímpica” e “Live #Tamo Junto”. Ademais, foi lançado o “Programa Movimente-se”. Também foram noticiados casos de falecimento e de doping de atletas paraolímpicos, nota de repúdio a humoristas, dentre outras atualizações do cenário paraolímpico mundial. Notou-se que o CPB procurou, pelos meios digitais, manter ativo o movimento paraolímpico brasileiro, exercendo proeminente papel às representações sociais que circundam a pessoa com deficiência.
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