Educação Escolar Quilombola y el acceso a la educación superior pública brasileña
DOI:
https://doi.org/10.15536/thema.V23.2024.205-223.3136Palabras clave:
educación escolar quilombola, desigualdades educativas, raza, clase socialResumen
En el marco de las discusiones sobre educación escolar quilombola diferenciada, la ambigüedad raza-clase se presenta como un obstáculo epistémico importante. A pesar de algunas décadas de inversión analítica en la problematización de las relaciones étnico-raciales en el contexto escolar brasileño, aún no se han realizado investigaciones con foco específico en el desempeño de estudiantes quilombolas. Por ello, en el presente trabajo analizamos el desempeño de estudiantes en las pruebas del Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) y evaluamos si este desempeño permite que los estudiantes quilombolas ingresen en la educación superior pública brasileña. Desarrollamos un estudio cuantitativo utilizando datos del ENEM y del Censo de la Educación Básica para establecer reflexiones sobre de qué manera los sentidos de la raza y clase social se interseccionan y se materializan en las desigualdades escolares contemporáneas. Metodológicamente nos valemos de estadísticas descriptivas interpretadas a la luz de la literatura educacional y sociológica. Los resultados revelan que estudiantes quilombolas poseen, en promedio, perfil socioeconómico que puede ser asociado con la clase popular y sus chances de ingreso en la educación superior son bastante bajas. Discutimos los resultados a partir del mito de la democracia racial y de la meritocracia y problematizamos acciones de políticas públicas para la educación escolar quilombola.
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