COVID-19 e necropolítica no Distrito Federal no período de fevereiro de 2020 a junho de 2021
quem morre quando um governo decide que a liberdade é mais importante que a vida?
DOI:
https://doi.org/10.15536/thema.V21.2022.653-677.1950Resumen
La propagación del COVID-19 ha preocupado al mundo entero, especialmente a Brasil, que recientemente se convirtió en el epicentro de la pandemia. Debido a la cantidad de hospitalizaciones y muertes, los expertos de todo el mundo recomiendan el aislamiento social para detener la propagación del virus, provocando graves problemas económicos. Ante esta situación, el presidente Bolsonaro se ha manifestado, desde un principio, en contra del modelo de distanciamiento, con el argumento de que, sin trabajar, mucha gente morirá de hambre, colocándose, por tanto, a favor de la continuidad y regularidad de las actividades laborales. A la luz de lo expuesto, el objetivo general de este trabajo fue analizar la posible contradicción entre el Estado como garante del derecho a la vida y la salud (según la Constitución Federal de 1988) y el modelo de gobierno neoliberal que resultó en una diferencia en la dinámica de propagación del entre ricos y pobres, estudiando el caso específico del Distrito Federal. A partir de una revisión bibliográfica y análisis de datos epidemiológicos, relacionándolos con aspectos socioeconómicos, se observó un neoliberalismo necropolítico, en el que los pobres, negros y residentes de la periferia son los que más mueren por la enfermedad.
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