Políticas e práticas de saúde em enfermagem
protagonismo ou coadjuvação da enfermagem na perspectiva da saúde da mulher?
DOI:
https://doi.org/10.15536/revistathema.24.2025.3151Palavras-chave:
Enfermagem, Políticas públicas, Saúde da mulherResumo
A partir do contexto histórico da formação da enfermagem, observa-se uma expansão do seu espaço na área da saúde, ao assumir um papel cada vez mais decisivo e proativo na identificação das necessidades de cuidado da população. Este estudo propõe discutir se existe protagonismo da enfermagem na construção e estruturação no âmbito das políticas de saúde da mulher. Identificou-se que a enfermagem surgiu ocupando um papel coadjuvante e que longitudinalmente vem modificando sua atuação. No Brasil, no tocante às políticas públicas de saúde da mulher, estas detêm o foco na atenção materna, ainda voltada à saúde reprodutiva e seus agravos, o que limita em parte o protagonismo da enfermagem. Contudo, com a criação do SUS o enfermeiro torna-se um profissional primordial na prestação da assistência pré-natal, devido sua capacidade para atuar nas estratégias de promoção à saúde e prevenção de doenças por meio de uma assistência humanizada, destacando-se pela sua competência técnica. Por fim, entende-se que a enfermagem em práticas avançadas é um caminho profícuo para o reconhecimento do protagonismo profissional do enfermeiro por conferir qualidade da formação e excelência de desempenho.
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