Triturador florestal: Determinação da potência de corte necessária ao raleamento da Caatinga
DOI:
https://doi.org/10.15536/thema.14.2017.25-32.647Palavras-chave:
Máquinas agrícolas, Exploração sustentável, Semiárido, Projeto de máquina.Resumo
Para execução do processo de raleamento na Caatinga é muito importante a utilização de máquinas do tipo rotores trituradores acoplados em tratores de baixa potência, visando principalmente maior conforto e diminuição de tempo e mão-de-obra dos agricultores familiares na implantação de sistemas de exploração sustentáveis, chamados de sistemas agrossilvipastoris. O objetivo deste trabalho foi avaliar a mínima potência de corte em função dos parâmetros rotação e velocidade de avanço, utilizando uma metodologia de corte proposta para trituradores florestais. As espécies arbóreas utilizadas como amostras, foram colhidas da região da Caatinga do Ceará. Utilizando um delineamento estatístico inteiramente casualizado no esquema fatorial (4x5), quatro avanços (0,013 Km h-1, 0,027 Km h-1, 0,038 Km h-1 e 0,054 Km h-1) e cinco rotações (447, 638, 882, 1286 e 1792 rpm), com quatro repetições, a análise de variância resultou normal segundo os testes estatísticos de Kolmogorov-Smirnov e Lilliefors com o p-valor p > 0.10. Realizou-se então a regressão na análise de variância aplicando-se um delineamento inteiramente casualizado para as duas rotações que consumiram menor potência. A regressão linear foi significativa para ambas rotações e foi possível estabelecer equações lineares da potência de corte em função da velocidade de avanço do mecanismo responsável pelo corte. Dentre as espécies analisadas, determinou-se qual demanda mais potência de corte, e para esta pôde-se determinar a rotação que consome menos potência de corte.
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