A rusticidade do milho crioulo pode lhe proteger da influência alelopática de Stachytarpheta cayennensis (LC. Rich.) Vahl.?
DOI:
https://doi.org/10.15536/thema.V21.2022.332-341.2514Resumen
Há tempos que se tem conhecimento da importância da alelopatia como mecanismo ecológico de interação entre espécies, que pode afetar os organismos que interagem em determinados ambientes. Entretanto, há necessidade de aprofundar o conhecimento de como as espécies domesticadas foram perdendo a capacidade de adaptar à presença de aleloquímicos em seu entorno. O presente trabalho teve como objetivo comparar a germinação e o desenvolvimento inicial de sementes e plântulas de milho crioulo e híbrido na presença de aleloquímicos de Stachytarpheta cayennensis. As sementes de ambas as variedades foram colocadas para germinar sob substrato (vermiculita) umedecido com doses crescentes dessa planta daninha. Acompanhou-se a germinação e o desenvolvimento inicial das plântulas e percebeu-se que, mesmo havendo capacidade do milho híbrido em germinar e crescer nessa condição, a variedade crioula demonstrou ser mais tolerante ao aumento das concentrações do extrato de S. cayennensis.
Palavras-chave: Gervão; Zea mays L.; alelopatia; germinação.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Certifico que participei da concepção do trabalho, em parte ou na íntegra, que não omiti quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias que possam ter interesse na publicação desse artigo. Certifico que o texto é original e que o trabalho, em parte ou na íntegra, ou qualquer outro trabalho com conteúdo substancialmente similar, de minha autoria, não foi enviado a outra revista e não o será enquanto sua publicação estiver sendo considerada pela Revista Thema, quer seja no formato impresso ou no eletrônico.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do trabalho e, ao enviar o artigo para a revista, está garantindo que tem a permissão de todos para fazê-lo. Da mesma forma, assegura que o artigo não viola direitos autorais e que não há plágio no trabalho. A revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas.
A Revista Thema é de acesso aberto (Open Access), sem que haja a necessidade de pagamentos de taxas, seja para submissão ou processamento dos artigos. A revista adota a definição da Budapest Open Access Initiative (BOAI), ou seja, os usuários possuem o direito de ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar e fazer links diretos para os textos completos dos artigos nela publicados.
Todos os artigos são publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Os autores mantém os direitos autorais sobre suas produções, devendo ser contatados diretamente se houver interesse em uso comercial dos trabalhos.