Qualidade dos frutos de mandacaru (Cereus jamacaru P. DC.) em diferentes estádios de maturação

Autores

  • Yanneson Marlon de Araújo Lira Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil
  • Aurion Diniz Medeiros Filho Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil
  • Maria do Socorro de Caldas Pinto Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil
  • Danilo Dantas da Silva Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, Campina Grande/PB - Brasil
  • Suelho de Almeida Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil
  • Rosilene Agra da Silva Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil
  • Kelina Bernardo Silva Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil
  • Alfredina dos Santos Araújo Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil
  • Pedro Henrique Martins Araújo Santos Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil
  • Moisés Dantas de Oliveira Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil

DOI:

https://doi.org/10.15536/thema.V23.2024.873-884.3727

Palavras-chave:

Caatinga, cacto nativo, composição nutricional, região Semiárida

Resumo

O mandacaru (Cereus jamacaru P. DC.) é uma cactácea endêmica da Caatinga, cujos frutos representam uma fonte potencial de nutrientes para a alimentação humana. Neste sentido, avaliou-se a qualidade física e físico-química de frutos em diferentes estádios de maturação, classificados com base na coloração da casca em verde (EM1), intermediário (EM2) e maduro (EM3). Verificou-se que o diâmetro dos frutos foi maior no EM3, enquanto o comprimento não apresentou diferença significativa. Em relação à massa, volume e densidade dos frutos, não foram observadas variações entre os estádios EM1 e EM2, sendo essas variáveis maiores no EM3. O rendimento de polpa foi inferior no EM1, ao passo que o EM3 apresentou maiores rendimentos. A casca do fruto, independente do estádio de maturação, revelou maior concentração de material mineral em comparação à polpa. A acidez titulável (AT) e o pH diminuíram com o avanço da maturação, enquanto os sólidos solúveis (SS) e a relação SS/AT aumentaram no estádio EM3, indicando ser o ponto ideal de colheita. Os resultados podem contribuir com a exploração agroeconômica dos frutos do mandacaru, gerando alimento e renda para regiões semiáridas.

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Biografia do Autor

Yanneson Marlon de Araújo Lira, Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil

Aurion Diniz Medeiros Filho, Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil

Maria do Socorro de Caldas Pinto, Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil

Danilo Dantas da Silva, Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, Campina Grande/PB - Brasil

Suelho de Almeida, Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil

Rosilene Agra da Silva, Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil

Kelina Bernardo Silva, Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil

Alfredina dos Santos Araújo, Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil

Pedro Henrique Martins Araújo Santos, Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil

Moisés Dantas de Oliveira, Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campina Grande/PB – Brasil

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Publicado

2024-12-16

Como Citar

LIRA, Y. M. de A.; MEDEIROS FILHO, . A. D.; PINTO, M. do S. de C.; SILVA, D. D. da; ALMEIDA, S. de; SILVA, R. A. da; SILVA, K. B.; ARAÚJO, A. dos S.; SANTOS, P. H. M. A.; OLIVEIRA , M. D. de. Qualidade dos frutos de mandacaru (Cereus jamacaru P. DC.) em diferentes estádios de maturação. Revista Thema, Pelotas, v. 23, n. 3, p. 873–884, 2024. DOI: 10.15536/thema.V23.2024.873-884.3727. Disponível em: https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/3727. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias