Estresse hídrico e salino na germinação e crescimento de plântulas de aveia branca sob diferentes temperaturas

Autores

  • Francine Bonemann Madruga Universidade Federal de Pelotas
  • Cristina Rossetti Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas/RS – Brasil
  • Carem Rosane Coutinho Saraiva Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas/RS – Brasil
  • Aline Flores Vilke Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas/RS – Brasil
  • Andreia da Silva Almeida Almeida Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas/RS – Brasil
  • Josiane Cantuária Figueiredo Figueiredo Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas/RS – Brasil
  • Lilian Vanussa Madruga de Tunes Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas/RS – Brasil
  • Natália ´Pedra Madruga Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas/RS – Brasil

DOI:

https://doi.org/10.15536/thema.V23.2024.852-861.3570

Palavras-chave:

Avena sativa L., cloreto de sódio, polietilenoglicol 6000, potencial osmótico

Resumo

A salinidade e o déficit hídrico estão entre as principais situações de estresse que afetam a germinação e o desenvolvimento das mudas no campo. Assim, objetivou-se avaliar a germinação e o crescimento de plântulas de aveia branca submetidas a estresse hídrico e salino em diferentes temperaturas. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial triplo, com duas soluções osmóticas (PEG 6000 e NaCl), cinco potenciais osmóticos (-0.2, -0.4, -0.6 e -0.8 MPa) e duas temperaturas (20 e 25 °C), com quatro repetições de 50 sementes cada. Inicialmente foi determinado o teor de água das sementes. Nos efeitos dos tratamentos foram avaliados a germinação, a primeira contagem de germinação, o comprimento da parte aérea, a raiz primária e a massa fresca das plântulas. Potenciais osmóticos inferiores a -0,2 MPa reduzem a germinação e o crescimento de plântulas de aveia branca, independente do agente estressor e da temperatura. As simulações das condições de estresse prejudicaram a germinação e o crescimento inicial das plântulas pela diminuição das variáveis observadas. O estresse salino e hídrico induzido pela solução de cloreto de sódio foi mais drástico do que aquele induzido pelo polietilenoglicol 6000.

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Biografia do Autor

Francine Bonemann Madruga, Universidade Federal de Pelotas

Cristina Rossetti, Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas/RS – Brasil

Carem Rosane Coutinho Saraiva, Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas/RS – Brasil

Aline Flores Vilke, Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas/RS – Brasil

Andreia da Silva Almeida Almeida, Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas/RS – Brasil

Josiane Cantuária Figueiredo Figueiredo, Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas/RS – Brasil

Lilian Vanussa Madruga de Tunes, Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas/RS – Brasil

Natália ´Pedra Madruga, Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas/RS – Brasil

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Publicado

2024-11-28

Como Citar

BONEMANN MADRUGA, F. B.; ROSSETTI, C. .; SARAIVA, C. R. C.; VILKE, A. F.; ALMEIDA, A. da S. A.; FIGUEIREDO, J. C. F.; TUNES, L. V. M. de; MADRUGA, N. ´Pedra. Estresse hídrico e salino na germinação e crescimento de plântulas de aveia branca sob diferentes temperaturas. Revista Thema, Pelotas, v. 23, n. 3, p. 852–861, 2024. DOI: 10.15536/thema.V23.2024.852-861.3570. Disponível em: https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/3570. Acesso em: 13 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias