Estresse hídrico e salino na germinação e crescimento de plântulas de aveia branca sob diferentes temperaturas
DOI:
https://doi.org/10.15536/thema.V23.2024.852-861.3570Palavras-chave:
Avena sativa L., cloreto de sódio, polietilenoglicol 6000, potencial osmóticoResumo
A salinidade e o déficit hídrico estão entre as principais situações de estresse que afetam a germinação e o desenvolvimento das mudas no campo. Assim, objetivou-se avaliar a germinação e o crescimento de plântulas de aveia branca submetidas a estresse hídrico e salino em diferentes temperaturas. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial triplo, com duas soluções osmóticas (PEG 6000 e NaCl), cinco potenciais osmóticos (-0.2, -0.4, -0.6 e -0.8 MPa) e duas temperaturas (20 e 25 °C), com quatro repetições de 50 sementes cada. Inicialmente foi determinado o teor de água das sementes. Nos efeitos dos tratamentos foram avaliados a germinação, a primeira contagem de germinação, o comprimento da parte aérea, a raiz primária e a massa fresca das plântulas. Potenciais osmóticos inferiores a -0,2 MPa reduzem a germinação e o crescimento de plântulas de aveia branca, independente do agente estressor e da temperatura. As simulações das condições de estresse prejudicaram a germinação e o crescimento inicial das plântulas pela diminuição das variáveis observadas. O estresse salino e hídrico induzido pela solução de cloreto de sódio foi mais drástico do que aquele induzido pelo polietilenoglicol 6000.
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