Evasão na Educação Profissional e Tecnológica
motivações de estudantes evadidos ingressantes no semestre inicial da Pandemia no Curso Técnico em Edificações, forma subsequente, do Câmpus Pelotas do Instituto Federal Sul-rio-grandense
DOI:
https://doi.org/10.15536/thema.V22.2023.512-529.3255Palavras-chave:
evasão, Educação Profissional e Tecnológica, curso subsequenteResumo
O artigo apresenta resultados de pesquisa que objetivaram identificar as motivações que levaram os estudantes que ingressaram no semestre anterior à pandemia, no curso de Técnicos de Edificações, forma subsequente, do Câmpus Pelotas do Instituto Federal Sul-rio-grandense, a evadirem. A evasão é assumida como um fato complexo, que compreende um conjunto de fatores institucionais e individuais e, considerando esses fatores, um questionário foi aplicado por meio de contato telefônico a estudantes evadidos do referido curso. Responderam à pesquisa nove estudantes de uma população alvo de dezoito sujeitos. Evidenciou-se que a necessidade de trabalhar, a falta de flexibilidade nos horários para cursar as matérias, a escola ser distante da casa e/ou do trabalho, a mudança de bairro ou cidade, a possibilidade de fazer um curso superior, o não considerar o curso atrativo e/ou o não ter interesse e afinidade ou gosto pela área/profissão foram as principais motivações para evasão. A pesquisa não evidencia efeitos diretos da pandemia como motivação para a evasão, todavia, alterações do processo educacional podem ter afetado a percepção dos estudantes sobre seu processo de evasão.
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