Um estudo histórico e cultural da etnia Kaingang através do Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina (CEOM)

Autores

  • Cláudia Battestin Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) com período de Doutoramento na Universitat Jaume I - Espanha. Especialista em Educação Ambiental pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Licenciada em Filosofia pela Universidade Comunitária da região de Chapecó (Unochapecó). Integrante do Grupo de pesquisa, Desigualdades sociais, diversidades socioculturais e práticas educativas (Unochapecó). Faz parte da Red Internacional do Conhecimento da Universidade de Santiago do Chile.(USACH) e da Red Interuniversitaria Educación Superior y Pueblos Indígenas y Afrodescendientes en América Latina (RED ESIAL) da UNTREF de Buenos Aires.
  • Vinicius Guth Floss Universidade Comunitária da Região de Chapecó

DOI:

https://doi.org/10.15536/thema.V21.2022.14-26.1672

Palavras-chave:

Kaingang, história, cultura, memória

Resumo

O presente artigo parte de uma investigação bibliográfica e documental resultado do projeto de pesquisa na modalidade PIBIC/CNPQ aprovado pela Universidade comunitária da região de Chapecó - Unochapecó. Através de leituras e análises nos documentos arquivados no Centro de Memórias do oeste de Santa Catarina (CEOM) pertencente a Unochapecó, buscamos elementos capazes de fortalecer, propagar e ampliar a importância da diversidade e pluralidade dos diferentes espaços geográficos e culturais que vive o povo Kaingang. Contribuir com a divulgação e ampliação da história e cultura Kaingang do oeste de Santa Catarina, espaço esse, carregado de memórias e marcas de resistências e exclusão, é deveras importante. Inicialmente elaboramos um mapa geográfico que permite visualizar a distribuição das terras Kaingang na região Sul e Sudeste, ampliando a dimensão de espaço e de luta na demarcação destes territórios. Concomitantemente mapeamos registros fotográficos e jornalísticos da etnia Kaingang no século XX. Com esta compilação documental reafirmamos o quanto é importante conhecer a história dos povos originários destas terras, afim de garantir a permanência da cultura material e imaterial, descortinando as veias do preconceito e violência que ainda assola os indígenas do Oeste de Santa Catarina.

Palavras-chave: Kaingang; história; cultura, memória.

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Biografia do Autor

Cláudia Battestin, Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) com período de Doutoramento na Universitat Jaume I - Espanha. Especialista em Educação Ambiental pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Licenciada em Filosofia pela Universidade Comunitária da região de Chapecó (Unochapecó). Integrante do Grupo de pesquisa, Desigualdades sociais, diversidades socioculturais e práticas educativas (Unochapecó). Faz parte da Red Internacional do Conhecimento da Universidade de Santiago do Chile.(USACH) e da Red Interuniversitaria Educación Superior y Pueblos Indígenas y Afrodescendientes en América Latina (RED ESIAL) da UNTREF de Buenos Aires.

 Atualmente trabalha como docente na Área de Ciências Humanas e Jurídicas e no curso de Mestrado em Educação da Unochapecó. É membro do comitê de ética no uso de animais (CEUA). Áreas de conhecimento e interesse de pesquisa: Filosofia, Educação ambiental, Ética, Responsabilidade e interculturalidade.- Orcid.org/0000-0001-7871-9275 


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Publicado

2022-03-31

Como Citar

BATTESTIN, C.; GUTH FLOSS, V. Um estudo histórico e cultural da etnia Kaingang através do Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina (CEOM). Revista Thema, Pelotas, v. 21, n. 1, p. 14–26, 2022. DOI: 10.15536/thema.V21.2022.14-26.1672. Disponível em: https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/1672. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências Humanas