Ativismo Virtual na Pós-Modernidade das Experiências e Afetos

Autores

  • Mariana Leite de Almeida

DOI:

https://doi.org/10.15536/2594-4398.2017.v1.n01.pp.10-28

Resumo

Paradigmas dicotômicos ainda presentes na pós-modernidade nos permitem observar o quanto ainda estamos ligados à modernidade mais racionalista. Vivemos tempos coletivos, porém individualistas, vivemos ao mesmo tempo libertos e aprisionados, informados, mas constantemente passivos. Em diversos momentos vivemos, ainda, sem reconhecer o outro enquanto legítimo. Essa falta de reconhecimento do outro, muitas vezes, faz com que nos tornemos menos comprometidos socialmente e não demonstremos, no cotidiano social, a coletividade constantemente vivida na internet. As redes sociais nos mantêm fortemente ligados através de laços sensíveis, repletos de emoções e afetos. Essas relações colaboram na construção de uma ideia de que aprendizados se fazem possíveis graças ao que é experienciado com o mundo e, principalmente com o outro. Nesse contexto, o ativismo virtual se faz cada vez mais presente e necessário em nossas vidas, para podermos pensar criticamente sobre nossas experiências e sobre nossas vivências coletivas, buscando assim construir lugares melhores para se viver socialmente.

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Publicado

2017-09-08

Como Citar

ALMEIDA, M. L. de. Ativismo Virtual na Pós-Modernidade das Experiências e Afetos. Revista Poliedro, Pelotas, Brasil, v. 1, n. 01, p. 010–028, 2017. DOI: 10.15536/2594-4398.2017.v1.n01.pp.10-28. Disponível em: https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/poliedro/article/view/746. Acesso em: 16 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos