Analise das curvas de intensidade-duração-frequência para a cidade de Pelotas através de uma função de desagregação.

Autores

  • Eduarda Medran Rangel IFSul campus Pelotas
  • Marcelo Peske Hartwig IFSul campus Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.15536/thema.14.2017.63-77.353

Palavras-chave:

desagregação de chuvas, precipitação, projeto, vazão máxima

Resumo

Este trabalho teve como objetivo a obtenção e comparação de duas curvas de intensidade-duração-frequência (IDF) de precipitação para a cidade de Pelotas, RS, através de dois métodos e uma função de desagregação. Para tal, foram analisados os dados de precipitação máxima mensal, fornecidos pelo Laboratório de Agroclimatologia da Embrapa Clima Temperado. Foram calculadas as intensidades pelos métodos de Gumbel e Jau, com as durações de 5, 10, 15, 25, 30, 60, 120, 360, 720 e 1440 minutos e o tempo de retorno de 5, 10, 20, 50 e 100 anos. A partir destes valores foram feitos cálculos de Erro Padrão de Estimativa e geradas as curvas IDF, onde os resultados foram comparados nos tempos de retorno mencionados anteriormente.

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Biografia do Autor

Marcelo Peske Hartwig, IFSul campus Pelotas

Coordenador do curso de Gestão Ambiental e professor.

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Publicado

2017-02-23

Como Citar

RANGEL, E. M.; HARTWIG, M. P. Analise das curvas de intensidade-duração-frequência para a cidade de Pelotas através de uma função de desagregação. Revista Thema, Pelotas, v. 14, n. 1, p. 63–77, 2017. DOI: 10.15536/thema.14.2017.63-77.353. Disponível em: https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/353. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências Exatas e da Terra