A teoria do “Estado de natureza” no Leviathan de Hobbes

Autores

  • Lucas Duarte Silva Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

DOI:

https://doi.org/10.15536/thema.11.2014.86-102.192

Palavras-chave:

Homem, Estado de Natureza, Paixões, Estado Político.

Resumo

O presente artigo tem por objetivo mostrar a importância da teoria do “Estado de Natureza” no Leviathan (1651) de Hobbes. Procuremos mostrar como o autor descreve esse Estado e o homem presente nele. Destacaremos o papel das paixões, em especial do medo, para a formação do Estado político. Defenderemos, por fim, que o argumento do Estado de Natureza desempenha uma função importante de justificação para a criação do Estado político.

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Biografia do Autor

Lucas Duarte Silva, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Graduado no curso de Licenciatura em Filosofia da Universidade Federal de Pelotas (2006-2010), com um intercâmbio de 6 meses na Universidade do Porto (Portugal). Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Pelotas (2011-2013). Atualmente vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul na condição de doutorando. Bolsista Capes/Prosup PUCRS.    

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Publicado

2014-07-10

Como Citar

SILVA, L. D. A teoria do “Estado de natureza” no Leviathan de Hobbes. Revista Thema, Pelotas, v. 11, n. 1, p. 86–102, 2014. DOI: 10.15536/thema.11.2014.86-102.192. Disponível em: https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/192. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências Humanas