O design emocional através dos objetos, das coisas e dos semióforos
DOI:
https://doi.org/10.15536/2594-4398.2018.v2.n2.pp.098-106.957Resumo
Este trabalho apresenta um pequeno recorte de uma pesquisa de trabalho de conclusão de curso “MODA E MEMÓRIA: A construção de uma coleção de moda a partir das memórias afetivas vinculadas a objetos pessoais” defendido no curso Superior de Tecnologia em Design de Moda do Instituto Federal Sul-rio-grandense campus Pelotas Visconde da Graça no mês de junho de 2018. O presente artigo tem como objetivo principal mostrar através de uma reflexão como o design emocional e os objetos que estão a nossa volta contribuem para a construção das nossas memórias afetivas. Através de uma pesquisa bibliográfica e da utilização dos dados coletados por meio de um questionário, pode-se analisar e exemplificar com relatos verídicos o estudo em questão, escolhendo um exemplo pessoal e um relato obtido pelo questionário.Downloads
Referências
DOHMANN, M. O objeto e a experiência material. Revista Arte & Ensaios, Rio de Janeiro, n. 20. p. 70-77, julho, 2010.
LORGUS, Alexandra Luiza; ODEBRECHT, Clarisse. Metodologia de Pesquisa Aplicada ao Design. Blumenau: Edifurb, 2011.
NORMAN, Donald. Design Emocional: por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia a dia. Rio de Janeiro: Rocco, 2008.
OLIVEIRA, Rômulo Linhares; WEBER, Karina Pereira. Uma discussão sobre a utilidade do design através do foco emocional. Revista Poliedro, Pelotas, v. 1. n. 1. p. 101-111, abril, 2017.
POMIAN, Krzysztof. Coleção. In: Enciclopédia Einaudi. v. 1: Memória História. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1984. p. 51-86.
STALLYBRASS, Peter. O casaco de Marx: roupas, memória, dor. – 4. Ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Laiana Pereira da Silveira, Frantieska Huszar Schneid Moreira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O autor responsável pela submissão certifica que participou da concepção do trabalho, em parte ou na íntegra, que não omite quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias que possam ter interesse na publicação desse artigo. O autor certifica que o texto é original e que o trabalho, em parte ou na íntegra, ou qualquer outro trabalho com conteúdo substancialmente similar, de minha autoria, não foi enviado a outra revista e não o será enquanto sua publicação estiver sendo considerada pela Revista Poliedro, quer seja no formato impresso ou no eletrônico.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do trabalho e, ao enviar o artigo para a revista, está garantindo que tem a permissão de todos para fazê-lo. Da mesma forma, assegura que o artigo não viola direitos autorais e que não há plágio no trabalho. A revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas.
A Revista Poliedro é de acesso aberto (Open Access), sem que haja a necessidade de pagamentos de taxas, seja para submissão ou processamento dos artigos. A revista adota a definição da Budapest Open Access Initiative (BOAI), ou seja, os usuários possuem o direito de ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar e fazer links diretos para os textos completos dos artigos nela publicados.
Todos os artigos da Revista Poliedro são publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Os autores mantém os direitos autorais sobre suas produções, devendo ser contatados diretamente se houver interesse em uso comercial dos trabalhos.