Meu Ateliê: aplicativo de arteterapia para idosos depressivos
DOI:
https://doi.org/10.15536/2594-4398.2021.v5.n6.pp.271-293.2659Palavras-chave:
Design thinking, design de interfaces digitais, experiência do usuário, arteterapia, idoso, depressãoResumo
O artigo presente é um recorte do trabalho de conclusão de curso com o título “Meu ateliê: Aplicativo de arteterapia para idosos depressivos”, defendido em agosto de 2021. Ele aborda o fenômeno do aumento da população idosa trazendo dados da OMS de 2019, que estima que no ano de 2032 o Brasil será considerado um país envelhecido. Frequentemente os idosos, tendo em vista o estereótipo da velhice vinculado a inutilidade, podem ser acometidos pela depressão, doença que se encontra em uma crescente. A partir dessas condições, surgem demandas inclusivas da sociedade, que necessitam da realização de pesquisas sobre este público. O trabalho de conclusão propõe o desenvolvimento de um aplicativo digital de arteterapia com o objetivo de auxiliar os idosos no tratamento da depressão, visando minimizar os impactos da doença e contribuir com a qualidade de vida destas pessoas. Para sua construção, foi realizada uma pesquisa sobre as principais temáticas que circundam os sujeitos de pesquisa, tais quais: a depressão e como ela afeta o público idoso; a arteterapia; o uso de aplicativos móveis na terceira idade; a acessibilidade e a experiência do usuário caracterizada por princípios de design de interação e usabilidade. Como resultado, essa pesquisa reforça a importância de reconhecer o idoso como público alvo em projetos digitais e destaca a necessidade da inclusão da acessibilidade e experiência do usuário no desenvolvimento de interfaces digitais.
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