Prática freelancer em design: os efeitos da falta de formalização na prestação de serviços
DOI:
https://doi.org/10.15536/2594-4398.2021.v5.n7.pp.745-770.2190Palavras-chave:
freelancer, design, prática profissional, prestação de serviços, termo de compromissoResumo
Resumo: Este artigo apresenta uma pesquisa acerca do profissional freelancer em design em um contexto local, a qual foi realizada como parte de um Trabalho de Conclusão de Curso defendido junto ao curso de Design Digital da Universidade Federal de Pelotas. Isso posto, discute-se aqui a prática profissional freelancer em design através de pesquisa bibliográfica e documental, a fim de compreender certos aspectos característicos do freelancer brasileiro. Em seguida, apresenta-se algumas das problemáticas encontradas por eles frente à precarização do trabalho e falta de formalização contratual. Posteriormente, expõe-se os resultados obtidos por meio da aplicação de um questionário direcionado a designers locais e elenca-se quais elementos são necessários para a formulação de um termo de compromisso.
Palavras-chave: Freelancer; Design; Prática profissional; Prestação de serviços; Termo de compromisso.
Downloads
Referências
BELTRÃO, André. Manual do freela: quanto custa o meu design? Gestão financeira para freelancers. Rio de Janeiro: 2AB, 2010.
BIAZZI, Renato, LUQUET, Mara. Quantidade de freelancers cresce no momento de crise e desemprego. Jornal da Globo. Disponível em: <https://glo.bo/36WvK1v>. Acesso em: 21 Nov. 2020.?
CAMPOS, Daniel. Complexidade no Design: onde reside e porque grandes marcas são simples. Medium. Disponível em: <https://bit.ly/3fohoLm>. Acesso em: 5 Nov. 2020.
GASPARINI, Claudia. O passo a passo para trabalhar como freelancer pela 1ª vez. 2017. Disponível em: <https://bit.ly/3pPAyyn> Acesso em: 31. Out. 2019.
GREGG, Melissa. Work’s Intimacy. Cambridge: Polity Press, 2011. Disponível em:<https://bit.ly/3nLTVXj> Acesso em: 20 out. 2019.
HONG, Kevin; PAVLOU, Paul. Online Labor Markets: An Informal “Freelancer Economy.” Institute for Business and Information Technology (IBIT). Disponível em: <https://bit.ly/336OMkS>. Acesso em: 21 Nov. 2020.
KAPAZ, Ronald et al. O valor do design: guia ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003.
LANDOLFI, Fernanda; BERNARDO, Kelen. O Trabalho Remoto/homeoffice No Contexto Da Pandemia Covid-19: Um Olhar Para O Setor Educacional. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Grupo de Estudos Trabalho e Sociedade, 2020. Disponível em: <https://bit.ly/339fhpw>
LAUBACHER, Robert; MALONE, Thomas. The Dawn of the E-Lance Economy. Harvard Business Review, 1998. Disponível em: <https://bit.ly/3fnRmYu> Acesso em: 20 out. 2019.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1996.u
PINHEIRO, Paula. Freelancer: o que é e TUDO que você precisa saber para ser um, Rock Content, 2018. Disponível em: <https://bit.ly/3qneNq6> Acesso em: 2 Dec. 2020.
ROCK CONTENT. Mercado Freelancer. 2019. Disponível em: <https://bit.ly/3flM4N6>. Acesso em: 22 Nov. 2020.
SCHOLZ, Trebor. Digital Labor: The internet as playground and factory. Nova Iorque: Routledge, 2013.
STRUNCK, Gilberto. Viver de design. 6 ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2010.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Letícia Bento dos Santos, Patrícia Lopes Damasceno
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O autor responsável pela submissão certifica que participou da concepção do trabalho, em parte ou na íntegra, que não omite quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias que possam ter interesse na publicação desse artigo. O autor certifica que o texto é original e que o trabalho, em parte ou na íntegra, ou qualquer outro trabalho com conteúdo substancialmente similar, de minha autoria, não foi enviado a outra revista e não o será enquanto sua publicação estiver sendo considerada pela Revista Poliedro, quer seja no formato impresso ou no eletrônico.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do trabalho e, ao enviar o artigo para a revista, está garantindo que tem a permissão de todos para fazê-lo. Da mesma forma, assegura que o artigo não viola direitos autorais e que não há plágio no trabalho. A revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas.
A Revista Poliedro é de acesso aberto (Open Access), sem que haja a necessidade de pagamentos de taxas, seja para submissão ou processamento dos artigos. A revista adota a definição da Budapest Open Access Initiative (BOAI), ou seja, os usuários possuem o direito de ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar e fazer links diretos para os textos completos dos artigos nela publicados.
Todos os artigos da Revista Poliedro são publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Os autores mantém os direitos autorais sobre suas produções, devendo ser contatados diretamente se houver interesse em uso comercial dos trabalhos.