Design como ilusão: além da materialidade
DOI:
https://doi.org/10.15536/2594-4398.2018.v2.n2.pp.107-115.1004Resumo
O presente artigo introduz a discussão, sob a ótica da filosofia do design – especialmente a partir de Flusser (2007) e Forty (2007) acerca das funções do design a partir de sua (i)materialidade. Em termos metodológicos parte de uma revisão bibliográfica (GIL, 2002) que tem como objetivo primeiro apresentar a etimologia do termo. A partir daí, busca-se contextualizá-lo considerando seu caráter projetual e manipulador da matéria, problematizando com isso seu papel enquanto campo de atuação profissional na sociedade.Downloads
Referências
FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
FORTY, Adrian. Objetos de desejo. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MOURA, Catarina. O desígnio do design. In: CONGRESSO SOPCOM, 4. Aveiro: Universidade da Beira Interior, 2005. Disponível em: <https://goo.gl/feVQAr>. Acessado em: 3 dez. 2017
PLATÃO. A república. Trad. Maria Helena da Rocha Pereira. 9. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2005. Disponível em: <https://goo.gl/m2LGcB>. Acessado em: 1 dez. 2017.
PORTUGAL, Daniel B. Sobre sócrates e alces. In: Mizanzuk, Ivan; Portugal, Daniel B.; Beccari, Marcos. Existe Design?. Teresópolis, RJ: 2AB, 2013.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Camila Soares, Ana da Rosa Bandeira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O autor responsável pela submissão certifica que participou da concepção do trabalho, em parte ou na íntegra, que não omite quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias que possam ter interesse na publicação desse artigo. O autor certifica que o texto é original e que o trabalho, em parte ou na íntegra, ou qualquer outro trabalho com conteúdo substancialmente similar, de minha autoria, não foi enviado a outra revista e não o será enquanto sua publicação estiver sendo considerada pela Revista Poliedro, quer seja no formato impresso ou no eletrônico.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do trabalho e, ao enviar o artigo para a revista, está garantindo que tem a permissão de todos para fazê-lo. Da mesma forma, assegura que o artigo não viola direitos autorais e que não há plágio no trabalho. A revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas.
A Revista Poliedro é de acesso aberto (Open Access), sem que haja a necessidade de pagamentos de taxas, seja para submissão ou processamento dos artigos. A revista adota a definição da Budapest Open Access Initiative (BOAI), ou seja, os usuários possuem o direito de ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar e fazer links diretos para os textos completos dos artigos nela publicados.
Todos os artigos da Revista Poliedro são publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Os autores mantém os direitos autorais sobre suas produções, devendo ser contatados diretamente se houver interesse em uso comercial dos trabalhos.