@article{Schwabe_Lottermann_2021, place={Pelotas}, title={BNCC e escrita cursiva: um estudo sobre as percepções dos professores da rede municipal de Lajeado-RS}, volume={19}, url={https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/2319}, DOI={10.15536/thema.V19.2021.731-742.2319}, abstractNote={<p align="justify"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;"><span style="font-size: small;">O trabalho aborda as percepções dos professores municipais de 1º, 2º e 3ºs anos de Lajeado - RS quanto à importância e à obrigatoriedade do ensino da letra cursiva. De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), seu ensino é obrigatório. Assim, objetivou-se verificar o que os professores pensam a respeito, bem como se consideram importante saber ler e escrever utilizando essa letra, além de investigar possíveis habilidades que são desenvolvidas com seu uso. Analisaram-se referenciais teóricos como Material do Pró Letramento, Cadernos do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, BNCC, Soares (2015), Camini (2013) e Morais (2012), além de pesquisa com os professores para verificar seu posicionamento. A partir dos dados e do arcabouço teórico, refletiu-se sobre o ensino da escrita cursiva, a exposição simultânea do aluno à letra de imprensa e cursiva, a continuidade da exigência da letra cursiva, a relação do professor com a escrita cursiva, bem como a viabilidade do seu ensino no 1º e no 2º ano. Constatou-se que os professores consideram importante seu ensino e preferem utilizá-la. Também destacam que seu uso estimula mais o cérebro e melhora a coordenação motora.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-size: small;"><strong>Palavras-chave</strong>: <span style="color: #000000;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;"><span lang="pt-BR">Alfabetização; </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;"><span lang="pt-BR">a</span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;"><span lang="pt-BR">nos </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;"><span lang="pt-BR">i</span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;"><span lang="pt-BR">niciais; </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;"><span lang="pt-BR">e</span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;"><span lang="pt-BR">scrita; </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;"><span lang="pt-BR">l</span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;"><span lang="pt-BR">etra cursiva; </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;"><span lang="pt-BR">o</span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;"><span lang="pt-BR">brigatoriedade.</span></span></span></span></p>}, number={3}, journal={Revista Thema}, author={Schwabe, Cláudia Redecker and Lottermann, Anastácia}, year={2021}, month={nov.}, pages={731–742} }