Movimento #StayHome para contenção de COVID-19

será que é uma opção para grupos em situação de vulnerabilidade social?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15536/thema.V18.Especial.2020.259-277.1821

Palavras-chave:

COVID-19, isolamento social, quarentena, vulnerabilidade social.

Resumo

O objetivo deste artigo foi verificar a adesão dos grupos em situação de Vulnerabilidade Social (VS) ao Isolamento Social (IS) no cenário de COVID-19. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, desenvolvida através da busca por estudos publicados no ano de 2020, obtidos nas bases de dados virtuais CAPES, LILACS e SciELO. Com base nos estudos selecionados para sistematização e análise, foi possível compreender que há amplos cenários de VS que afligem à população brasileira, que está sendo amplificada durante à pandemia de COVID-19 como: racismos e desigualdades raciais, violência doméstica, feminicídio, pobreza, fragilidade do sistema de saúde e vulnerabilidade da população indígena. Situações que expõem às desigualdades e problemáticas que estão ocorrendo no país. Conclui-se, portanto, que o Brasil é um país que apresenta grandes dificuldades para que sua população em VS possa aderir ao movimento “Stay Home” por meio do IS utilizado nos dias atuais, que comumente não está sendo capaz de apresentar o resultado esperado. Visto que, muitos brasileiros precisam sair às ruas para assegurar seu sustento, assim sendo, não aderem a este movimento por questões de sobrevivência.

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Biografia do Autor

Mara Dantas Pereira, Universidade Tiradentes - UNIT

Graduada em Psicologia pela Universidade Tiradentes – UNIT. Membro do grupo de estudos Educação, Tecnologias e Contemporaneidade – GPETEC da UNIT; Membro do grupo de Pesquisa Educação, Cultura e Subjetividade – GPECS da Universidade Federal de Sergipe - UFS; Membro do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana – LABIMH da UNIT; e Membro sênior da Liga de Psicanálise Tiradentes – LIPT da UNIT. 

Míria Dantas Pereira, Universidade Tiradentes – UNIT

Graduada em Farmácia pela Universidade Tiradentes – UNIT. Membro do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana – LABIMH da UNIT.

Cristiane Kelly Aquino dos Santos, Universidade Tiradentes – UNIT

Mestre pelo Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física – PPGEF, da Universidade Federal de Sergipe – UFS, Aracaju/SE, Brasil;

Especialização em Saúde da Família HU/UFS;

Doutoranda pelo Programa de Pós-gradua;ção Stricto Sensu em Saúde e Ambiente – PSA, da Universidade Tiradentes – UNIT, Aracaju/SE, Brasil;

Membro do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana – LABIMH da UNIT.

Estélio Henrique Martin Dantas, Universidade Tiradentes – UNIT; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO.

PhD em Fisiologia pela Universidad Catolica San Antonio de Murcia - UCAM, Guadalupe de Maciascoque, Murcia, Espanha.

Docente no Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Saúde e Ambiente – PSA, da Universidade Tiradentes – UNIT, Aracaju/SE, Brasil.

Docente no Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Enfermagem e Biociências – PPgEnfBio, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO, Rio de Janeiro/RJ, Brasil.

Líder e Coordenador Geral do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana – LABIMH da UNIT.

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Publicado

2020-09-02

Como Citar

PEREIRA, M. D.; PEREIRA, M. D.; SANTOS, C. K. A. dos; DANTAS, E. H. M. Movimento #StayHome para contenção de COVID-19: será que é uma opção para grupos em situação de vulnerabilidade social?. Revista Thema, Pelotas, v. 18, n. ESPECIAL, p. 259–277, 2020. DOI: 10.15536/thema.V18.Especial.2020.259-277.1821. Disponível em: https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/1821. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Ciências Humanas

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