TY - JOUR AU - Dias, Milene Soares AU - Carlan, Francele De Abreu PY - 2017/05/24 Y2 - 2024/03/28 TI - POR QUE OS ALUNOS SURDOS NÃO AVANÇAM NO ENSINO DE CIÊNCIAS? UMA PROPOSTA PARA SUPERAR AS BARREIRAS NO ENSINO FUNDAMENTAL JF - Revista Educar Mais JA - reducarmais VL - 1 IS - 1 SE - Artigos DO - 10.15536/reducarmais.1.2016.%p.517 UR - https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/educarmais/article/view/517 SP - AB - Ao longo do tempo os paradigmas que envolvem o ensino de surdos têm se modificado. Há registros de meados do século XVI que já descrevem estratégias voltadas para a “ensinagem” destes educandos. No entanto, com a análise de materiais referentes à luta pela educação dos surdos, o que fica nítido é as diversas tentativas de mantê-los a margem da sociedade (MESERLIAN e VITALIANO, 2009). Ainda sob essa perspectiva, muitas metodologias adotadas para o ensino de surdos restringiram-se à linguagem oral (oralismo), na qual os alunos surdos eram proibidos de utilizar a língua de sinais, acarretando no aumento da exclusão (DIAS, 2006). Embora até os dias atuais o oralismo ainda seja defendido por algumas instituições, a metodologia que hoje se destaca como a mais aceita é o bilinguismo, pois de todas as estratégias empregadas é a que apresenta os resultados mais satisfatórios, uma vez que busca preparar crianças surdas para o uso de duas línguas. A primeira a ser ensinada é a língua de sinais que atua como apoio linguístico à aprendizagem da segunda língua (em nosso caso o português), a língua oral. ER -